terça-feira, 31 de agosto de 2010

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Meme - O Que Eu Escolheria Ser

Vi esse meme no Freetobeme, Comtudooquesou, FinaFlor, Coisasminhas e SimplesmenteMonalisa e resolvi fazer também.

1. Se eu fosse um mês, eu seria: Dezembro (sei que sou suspeita, mas é o melhor mês do ano).
2. Se eu fosse um dia da semana, eu seria: Domingo
3. Se eu fosse uma hora do dia, eu seria: Meia-noite (fim de noite e ínicio de madrugada é a melhor hora pra se fazer qualquer coisa).
4. Se eu fosse um esporte, eu seria: Balé conta como esporte? Se não contar eu seria volêi.
5. Se eu fosse uma momento, eu seria: Estou em dúvida entre duas respostas, mas não vou colocar nenhuma aqui =p
6. Se eu fosse um líquido, eu seria: Água
7. Se eu fosse uma pedra preciosa, eu seria: Diamante (além de ser lindo, valioso e brilhante, seu processo de lapidação tem muito significado para a vida)
8. Se eu fosse uma árvore, eu seria: Ipê ou a árvore que tem as flores sakura.
9. Se eu fosse uma flor, eu seria: Uma rosa cor-de-rosa pink ou um girassol.
10. Se eu fosse um instrumento, eu seria: Harpa.
11. Se eu fosse uma cor, eu seria: Rosa (alguém ainda tinha dúvida da resposta?).
12. Se eu fosse um sentimento, eu seria: Amor
13. Se eu fosse um animal, eu seria: Borboleta ( e do gênero das vanessas! rsrs)
14. Se eu fosse uma fruta, eu seria: Morango
15. Se eu fosse um livro, eu seria: Díficil... não sei responder essa.
16. Se eu fosse uma personagem, eu seria: Também é complicada essa. Acho que Cris Miller.
17. Se eu fosse uma comida, eu seria: Lasanha
18. Se eu fosse um lugar, eu seria: O céu.
19. Se eu fosse um objeto, eu seria: Um livro
20. Se eu fosse um filme, eu seria: Grande Menina, Pequena Mulher (hum.. acho que ainda estou empolgada com essa história de pseudoadulta rsrsrs)
21. Se eu fosse um gesto, eu seria: Um beijo na testa (adoooro) ou um abraço bem apertado.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Blogagem Coletiva

Vendo o sucesso que foi o tema Adultos de Verdade vim deixar o link das outras pseudoadultas, adultas fajutas ou adultas de verdade que participaram dessa blogagem coletiva espontânea rsrsrs:

Ju
Cintia
Annie
Mona

Acho que o todas nós queremos dizer com esses textos é que a sociedade quer impor padrões pra vida adulta, como se cumprir as responsabilidades e compromissos de um adulto não bastassem, que nem mesmo ela segue.  Que se é preciso deixar de fazer essas coisas todas que citamos então não existe nenhum adulto de verdade ou então eles são extremamente raros. Então sejamos sim adultos, mas a nossa maneira e sem perder nosso lado infantil.

Leiam os outros textos e me digam o que acharam.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Adultos de Verdade



Há alguns dias eu fui pra praia com alguns amigos do CBP (Colégio O Bom Pastor) e percebi uma coisa: estamos virando adultos. Tá... o fato de eu estar fazendo 20 anos no fim do ano já devia ter me feito perceber isso. Mas o que eu tô querendo dizer é que todos nós estamos virando adultos e não apenas eu. Quase todos já tiraram a carteira de motorista - alguns outros amigos meus já têm até o próprio carro - ou estão quase para tirar, alguns estão namorando, a maioria está na faculdade ou entrando nela, muitos já estão trabalhando ou pelo menos arrumando emprego.

Acho que o que realmente me fez pensar sobre isso foi porque eu cresci com a maioria dessas pessoas. Os vi todos os dias por anos e não reparei no quanto cresciamos até passar um tempo sem os ver e de repente perceber que muita coisa mudou. Percorri nesse dia mais uma vez o mesmo caminho que costumava percorrer nos tempos de escola, entramos na rua do CBP, atravessamos a avenida, dobramos a esquina, entramos na minha rua e Odálace me deixou na porta da minha casa e depois foi pra dele. Mas dessa vez teve uma diferença: estavámos de carro com ele dirigindo. Acho que além disso ter passado um dia e meio fazendo supermercado, pegando mamãe no trabalho, indo trabalhar e andando pra cima e pra baixo com Carol no carro dela e mais o post que a Ju do Fina Flor fez sobre Adultos me fizeram pensar sobre o assunto e eu acabei percebendo algo, apesar de estarmos nos tornando adultos ainda estamos longe de sermos adultos de verdade. Adultos de verdade não ficam brincando de se bater (né, Mariana?...), não ficam fazendo desenhos na areia com os pés, não ficando pulando só para bater foto no ar. Adultos de verdade sabem muito bem que caminho tomar e não ficam ligando pro pai, que está em uma reunião, só porque estão perdidos e não sabem chegar em um determinado lugar. E pra ser sincera espero que nenhum de nós nunca se torne um adulto de verdade.

Adultos de verdade não fazem biscoito caseiro em formato de corações ou bonequinhos e muito menos enchem o carrinho de supermercado com biscoito (a não ser que tenham filhos). Aliás, adultos de verdade não comem biscoito a não ser que seja cream cracker e muito menos se dão ao trabalho de fazê-los. Adultos de verdade tomam café e não precisam se preocupar em levar toddynho ou nescau em caixinha quando vão para algum congresso, retiro ou coisa do tipo. Adultos de verdade não raspam a lata de leite condensado com o dedo, não fazem brigadeiro de panela e depois sentam em frente a TV com uma colher para raspar a panela.

Adultos de verdade sempre se vestem e se sentam como adultos. Só vão trabalhar maquiadas (elas) ou de gravata (ele), mesmo que o trabalho não exija isso. E também não vão para a faculdade de havaina. Adultos de verdade só lêem livros de adulto, não perdem seu tempo com historinhas infantis ou resvistinhas da turma da Mônica.

Adultos de verdade não assistem desenhos animados (a não ser que tenham filhos e sejam responsáveis o suficiente pra procurar saber o que eles assistem) e não passam horas discutindo sobre esse assunto com os colegas da faculdade. E muito menos ficam falando de desenhos, animes, mangás e video game antes de começar um treinamento de emprego (não fui eu quem começou, mas não resisti a entrar na conversa rsrsrs).

Eles também não saem de casa sem sombrinha torcendo para arriar um toró e eles poderem tomar banho de chuva. Adultos de verdade não banham na chuva. Em um aniversário, adultos de verdade ficam sentados em suas mesas, comendo, bebendo e conversando sobre assuntos sérios e não falando besteira, brincando de detetive ou de esconde-esconde. Também não sentem um desejo incontrolável de colar adesivos em tudo o que vêem (o que inclui a carteira do plano de saúde e a carteira de trabalho).

Adultos de verdade não chegam em um lugar e cinco minutos depois já estão rolando no chão com uma criança no colo. Não falam sozinhos e não passam horas sonhando acordados. Ah! E também têm bom gosto para vinho.

Adultos de verdade não dão escândalo quando reencontram velhos amigos e não surtam quando vêem um bebê desejando ter um também =p (tá... alguns fazem isso...). Adultos de verdade não passam horas jogando video-game ou navegando em blogs.

Depois disso tudo cheguei a conclusão que existem três tipos de adultos:
1. Adultos de  Verdade - seguem fielmente a esse padrão, são raros e também são uma espécie em extinção.
2. Adultos de Quase-de-verdade - os mais comuns, agem muitas vezes como adultos de verdade, mas não seguem a risca a esse padrão e conseguem fugir dele e inovar com frequência.
3. Pseudoadultos - às vezes agem com adultos de verdade, mas o fazem apenas porque querem e não simplesmente porque são adultos. Possuem mais liberdade de agirem como querem e muitas vezes isso significa agir feito criança.

Não sou uma adulta de verdade e acho que nunca serei. Para ser sincera não faço a mínima questão se ser. Prefiro continuar assim: uma pseudoadulta. Me vestindo como mulher ou como menina dependendo do que tô a fim, banhando na chuva, comendo brigadeiro de panela, colando adesivo em tudo e sendo feliz.



Ps: Esse post era pra ter saído há alguns dias, mas como na hora de postar o blog deu pane às duas da manhã e eu tive que refazer praticamente tudo ele só saiu agora. Então pode ser que eu tenha me esquecido de colocar alguma coisa que tenha pensado antes, mas espero que vocês gostem. (pronto! desbafei!)

Ps2: Não. Eu não estou tendo um surto do tipo estou com quase duas décadas e ainda não fiz nada com a minha vida! Pelo menos não ainda, talvez quando estiver mais perto de dezembro... É só que comecei a pensar sobre o assunto (culpa da Ju) e resolvi fazer esse texto.

Ps3: Fiz o texto direto no blog e estou com preguiça de revisar então me perdoem se tiver muitas letras engolidas ou erros de ortografia e pontuação.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Good Girls Don't Have to Dress Bad

Em Good Girls Don’t Have to Dress Bad (Boas Meninas Não Têm Que Se Vestir Mal), Shari Braendel te ensina como apreciar o corpo que Deus te deu e como sempre ver o seu melhor – de vencer a batalha de encontrar o traje de banho certo, a escolher quantos braceletes você deve usar ou o quão grande sua bolsa deve ser, usar o estilo certo de jeans que vai embelezar suas coxas ou quadris, encontrar as melhores lojas para satisfazer seu estilo único e pessoal.

Nós nos importamos como nossa aparência. Por que isso? Porque nós somos mulheres, e mulheres amam parecer e se sentir bem. Deus nos fez assim. E isso não é uma coisa ruim. Na verdade, é uma coisa maravilhosa.
Deus ama a beleza. Ele não quer que a gente reflita sua imagem sendo mulheres de Deus desleixadas e despenteadas que não dão nenhuma atenção a como aparentamos.

Good Girls Don't Have to Dress Bad vai te mostrar como parecer e se sentir melhor, não importando o dia ou a ocasião.E também fazer você parar de gritar a plenos pulmões: “Eu não tenho nada pra vestir.”
 
(Sinopse descaradamente retirada do blog Com tudo o que sou da Annie)
 
Moda pra mim funciona da seguinte maneira: Se tá na moda e eu gosto eu uso, se tá na moda e eu não gosto eu não uso, se sai de moda e eu continuo gostando eu continuo usando. Não sou muito ligada a isso mas sou mulher então gosto sim desse tipo de coisa. Acho que se o clima daqui fosse um pouco mais frio talvez eu fosse mais ligada no assunto (ai, ai botas... ai ai sobretudos...).  Bem, voltando ao assunto, Good Girls don't have to Dress Bad é o livro do blogtour dessa semana (para saber mais sobre o blogtour clique AQUI e veja a explicação da Cintia). O meu livro ainda não chegou (snif') assim que chegar falo sobre ele aqui. Quando vi o título me interessei logo e confesso que tô louca pro livro chegar.
 
Veja também os outros blogs em português que estão participando desse tour:
 


- Sunny days (Mnê)

Com tudo o que sou (Annie)

- My reason is God (Andressa)

- Querido Deus, obrigada por me exportar (Gisley)

- About dreams & broken glass (Brenda)

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

A Matter of Character


(Sinopse - clique aqui)


Dos livros que recebi do blogtour até agora esse foi o que mais gostei. Acho que tenho uma queda por escritoras ianques que se chamem Robin e escrevem séries =]. Quando comecei a ler fiquei feliz por não ter precisado ler os outros (Fit to Be Tied e A Vote of Confidence) para entender essa história, mas mesmo assim fiquei curiosa sobre os outros livors da série e ainda pretendo lê-los. Depois de Silmarilion e Love Mercy fiquei com sede de uma história que tivesse romance e A Matter of Character definitivamente matou minha sede.


Bem, a história se passa no ínicio do século XX e isso já despertou minha atenção. A história é criativa e muito interessante. Daphne McKinley é uma mulher de 27 anos cristã, rica, solteira, bonita e independente. Mas ela guarda um segredo: sob o pseudônimo de D. B. Morgan também escreve uma série de romances de banca (foi o melhor jeito que consegui para dizer o que é dime novels) cujo vilão principal é simplesmente o avô de Joshua Crawford.


Joshua é um homem atraente, também cristão, independente e de temperamento forte. Ele foi criado pela mãe e pelo avô, um homem honrado e fiel a Deus. E quando descobre que o nome do seu avô está sendo difamado nesses romances parte em busca do escritor pra conseguir uma retratação e limpar o nome do seu dele.


O que ele não contava era com o fato do escritor ser na verdade uma escritora e muito menos com o fato de se apaixonar por ela.


Tem outros personagens importantes mas não vou falar deles porque se não a resenha fica gigante. ^^


A história é envolvente, simples mas ainda assim com algumas surpresas. O livro fala sobre, romance, compromisso e fé. Mostra como Deus é capaz de transformar a vida de alguém.


Gostei muito da história e recomendo. É uma excelente leitura.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Promoção no skoob

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Povo, o skoob está fazendo uma promoção: Você prefere 1 ipad ou 100 livros? Para concorrer vc precisa ser cadastrado no skoob, se vc não é corra logo lá e se cadastre. O link pra participar da promoção é esse: http://www.skoob.com.br/promocao/codigo/79206 .
Quem se cadastrar por esse link, por favor não esqueça de confirmar seu cadastro por e-mail porque isso aumenta meus cupons pra sorteio rsrsrs. =]