segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Divulgação da Blogagem Coletiva Antiestupro: "Vá se arrumar que hoje eu vou lhe usar"



No dia 21 de novembro a Annie promoveu uma blogagem coletiva antiestupro. Eu acabei não participando, mas acheia ideia muito legal e resolvi divulgar aqui. Quem quiser saber mais como foi a blogagem é só ir no Com Tudo o que Sou e ver o post de fechamento que a Annie fez. Nele você vai encontrar os links que redirecionam para os blogs participantes.

sábado, 3 de novembro de 2012

Serialholic #Pt. 04


 
Desisti de fazer uma última parte. Essa série de posts vai continuar até eu me cansar, por isso eu espero que estejam gostando. Estou cansada, então hoje os comentários serão mais curtos. E vamos a mais seriados!

Hart of Dixie - É uma série fofa. Se passa numa cidadezinha cheia de tradições e com um ar retrô chamada Bluebell. A história conta com uma protagonista muito egocêntrica e que acaba se envolvendo em um pentágono (porque triângulos estão ficando batidos) amoroso. Ah! E eu amei o figurino, é um vestido mais fofo e lindo que o outro! Recomendo, principalmente se você quer assistir algo que seja leve e água com açúcar.

Friends - Eu não gostava desse seriado no começo, mas acabei sendo conquistada. É muito divertido. E, apesar de toda palhaçada e do besteirol,  dá pra tirar uma lições valiosas dali, especialmente sobre - como sugere o título - amizade. Super-recomendo e se você quiser saber mais sobre Friends é só dar um pulo no Fina Flor (porque a Ju vive falando deles) ou no Típico e Peculiar e ver a série de posts que a Jhessica fez sobre eles.

Green Arrow - É uma nova série sobre o Arqueiro Verde, só que, não sei por quê cargas d'água, eles tiraram o Verde do nome. Até agora eu to adorando e recomendo pra quem gosta dessas histórias de heróis. Se você não sabe quem é o Arqueiro Verde clique aqui.

Beauty and The Beast - É um remake do seriado A Bela e A Fera dos anos 80. Nessa nova adaptação a Lana Lang Bela (Catherine) é uma detetive e a Fera (Vincent) é um médico e ex-soldado que foi geneticamente modificado. Assisti um ou dois trechos do original e parece que era legal, mas a releitura é ótima. To amando (tá... sou suspeita já que A Bela e A Fera é meu conto de fadas preferido) essa releitura e super-recomendo!

Elementary -  Mais uma releitura de Sherlock Holmes. Só que agora o Sherlock é viciado em heroína e não é cocaína (Nos livros, é conaína, maconha ou ópio??? Alguém aí se lembra?) e o Watson é uma mulher.  To gostando, mas só recomendo pra quem é fã do Sherlock e quer conhecer outra adaptação da obra de Doyle. É legal, mas não é ótimo.

O Toque de um Anjo (Touched by an Angel) - Esse seriado é do fundo do baú. Um dos primeiros que eu me lembro. Mas era ótimo. Conta a história da ''anja'' Mônica e dos seus amigos Tess e Andrew (o anjo da Morte) em diversas missões aqui na Terra a mando de Papai do Céu. O seriado é repleto de lições bíblicas (apesar de algumas coisas serem mais ficção do que Bíblia). Recomendadíssimo.

Sétimo Céu (Seventh Haven) - A história de um reverendo, sua esposa e seus sete filhos. Eu adorava! Infelizmente, eu acho que foi cancelado, mas era uma história que falava sobre, relacionamentos, perdão, preconceitos, Deus, igreja, vida, erros etc. Vale muito a pena assistir, se você acahar onde comprar ou baixar.

As Panteras (Charles' Angels) - Mais antigo que UTDA. Essa série é da época da adolescência da minha mãe e deu origem aos filmes estrelados por Drew Barrymore, Cameron Diaz e Lucy Liu. Só que a série é mais realista que os filmes. auhsuahs Eu gostava bastante, é uma série policial divertida com uma pitada de poder feminino, lealdade e mistério (sempre quis ver o Charles...).  Recomendo.

A Feiticeira (Bewitched) - Também é da época da adolescência da minha mãe e eu adorava. Conta a história da feiticeira Samantha que é casada com um homem normal e tem que lidar com as confusões entre o mundo mágico e o normal. É um seriado muito divertido e engraçado e também deu origem a um filme (ao qual eu nunca assisti por completo). Dá última vez que eu vi, estava passando durante o Nick at Night, mas como faz mais de ano =/ que não assisto a nickelodeon, não tenho certeza se ainda passa. Recomendada.

Jeannie é um Gênio - Troque a feiticeira Sam e o marido por um major chamado Nelson que encontra a lâmpada de uma gênia chamada Jeannie. Pronto agora é só ler tudo o que eu escrevi em cima, não mudo uma palavra do já disse.

Bem, por hoje é só. Mas fiquem atentos que a parte 5 vem por aí, repleta de mais seriados do tempo do ronca. Ah! Creio que a maioria dessas séries mais antigas tem os episódios disponíveis no youtube.

Ps.: Você pode ver os posts anteriores clicando nos links abaixo.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Outubro Rosa



Pra quem não sabe, outubro é o mês internacional de combate ao câncer de mama.  É durante esse período que muitas ações referentes à luta contra essa doença são tomadas. Essas ações não buscam curar magicamente o câncer, mas incentivar a busca médica pela cura e, principalmente, promover a conscientização das mulheres.

O câncer de mama é o segundo tipo mais frequente no mundo e é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. Se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é relativamente bom. (Fonte) Por isso é muito importante que as mulheres façma o autoexame uma semana depois do fim da menstruação (as que não menstruam devem fazer todo mês no mesmo dia). Além disso, é necessário que se faça visitas anuais ao ginecologista e, após os 40 anos, que se faça a mamografia anulamente.

Para saber mais sobre como fazer o autoexame é só clicar aqui ou aqui.

Se quiser conhecer mais sobre a trajetória do Outubro Rosa, clique aqui

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Minha Jornada... Até Agora



Tempo vai tempo não vem. E um projeto de gente que corria por um sítio atrás dos pintinhos acabou se tornando uma criança altamente sonhadora. Uma criança com mania de independência, sempre inventando coisas pra vender e com mania de querer salvar o mundo. Uma criança tagarela que sempre gostou de ler e escrever e de brincar. De brincar bastante e de viajar. É... ela também gostava de assistir reportagens e programas desse tipo.

Tempo vai tempo não vem. Aos poucos essa criança cresci. E a cada dia vou mudando um pouco, aprendendo e descobrindo mais de mim. O relacionamento com os livros fica cada vez mais forte e ainda amo viajar. As reportagens agora são raras (um pouco de alienação às vezes faz bem), prefiro muito mais os desenhos animados e os seriados. A mania de querer salvar o mundo diminuiu mas nunca sumiu por completo. Já vivi muita coisa, aprendi tantas outras e descobri umas mais.

Descobri que não dá pra ser sempre a melhor em tudo e que as coisas raramente são do que eu quero. Descobri o que é frustração. Descobri que sou capaz de me acomodar com mais facilidade do que gostaria e que isso às vezes não é bom.

Descobri o que é acertar e o que é falhar. E que escrever um romance não é tão fácil quanto pensava aquela criança, mas que é uma questão de prática e persistência. E de conto em conto, escrita e reescrita eu chego lá.  Descobri que ter um blog facilita isso e também contribui para que minhas amizades se expandam.

Descobri que sempre há mais espaço na vida pra poesia. Seja através de poemas ou da dança. Descobri que a vida tem que ter trilha sonora.

Descobri que posso mudar de ideia. E que, apesar de fazer um curso que eu goste, eu não sinto a mínima falta da faculdade durante as férias. Descobri que as pessoas mudam e nem sempre a mudança é para melhor. Descobri que amigos às vezes se afastam.


Descobri o que é estar apaixonada mas ainda não descobri o que é o amor romântico. Ah! Porém eu descobri sim o que é o amor, o amor-amizade, o amor ao próximo, o amor-próprio, o amor familiar, o amor a Deus o amor de Deus. Ah! O amor de Deus que me aceita como sou e é capaz de me transformar. Descobri que sem Ele a vida é inútil e é só nEle eu posso ser eu, só nEle e com Ele eu posso ser verdadeiramente feliz.
 
Tudo isso vai contribuindo para que eu descubra ou redescubra mais de mim. Nem sempre as descobertas são boas ou agradáveis, mas - quando isso acontece - eu descobri que posso mudar. Já se passaram quase 22 anos e eu descobri muito mais do que há nesse texto. No entanto, sei que ainda há muito para descobrir, muito para mudar, para desenvolver ou simplesmente muito pra deixar do jeito que está.

Ps.: Esse texto faz parte da blogagem coletiva para comemorar o aniversário de 5 anos do Caminho de Memórias. Parabéns!

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Vida em Abundância X Vida à la Dorian Gray



"Londres. Dorian Gray (Ben Barnes) é um belo e ingênuo jovem, levado à alta sociedade local por Henry Wotton (Colin Firth), que lhe apresenta os prazeres hedonistas da cidade. Basil Hallward (Ben Chaplin), um artista que frequenta este meio, resolve pintar um retrato de Dorian, de forma a capturar sua beleza jovial. Ao ver o quadro Dorian faz a promessa de que daria tudo, até mesmo sua alma, para permanecer sempre com o visual nele estampado. A partir de então Dorian não mais envelhece, mas todos os pecados que comete e a idade que chega são demonstrados no retrato, cada vez mais terrível. Para que ninguém mais o veja, Dorian decide esconder o retrato no sótão de sua casa."
(Sinopse encontrada aqui.)

Não. Esse texto não é uma resenha sobre o filme (e nem sobre o livro), mas caso alguém queira saber eu adorei e recomendo. Sabe quando bate aquela vontade doida de ler um determinado livro? Pois é. Eu tava  desse jeito com O Retrato de Dorian Grey, mas como a fila de livros que tenho pra ler estava/está enorme eu ia demorar pra poder desfrutar essa obra. Foi quando eu descobri que tinha o filme e quando vi que quem fazia o Dorian era o lindo do Príncipe Caspian Ben Barnes eu decidi que tinha que assistir (momento piriguetagem cinematográfica).

Depois que assisti a esse filme eu fiquei pensando sobre muitas coisas que são abordadas nele e resolvi compartilhar com vocês. Só que como já faz um tempo que eu também estava planejando fazer uma postagem sobre vida em abundância eu resolvi misturar as duas ideias porque se não acabaria escrevendo dois textos falando quase a mesma coisa.

"Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância.'' João 10:10b

Mas o que é vida em abundância? Antes de qualquer coisa, acho interessante verificar outras versões desse versículo:
eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente.
João 10:10

"Eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente.'' (NVI)

"Eu vim para que as ovelhas tenham vida, a vida completa.'' (NTLH)
João 10:10

eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente.
João 10:10
Segundo o web dicionário e o Aurélio, abundância significa: grande quantidade; riqueza; fartura. E plenitude significa: estado do que se acha completo, inteiro, cheio, repleto; superabundância, grandeza. Ou seja, uma vida em abundância é uma vida farta, rica, repleta, cheia. Mas... o que seria uma vida farta, rica, repleta e cheia?

Talvez você me diga que, na sua opinião, isso significa dizer que você deve aproveitar a vida "ao máximo", que uma vida nesses termos é uma vida de total ''liberdade'', na qual você pode fazer o que quiser. Talvez pra você uma vida assim inclua muitas baladas, dançar a noite inteira todos os finais de semana, beber até não aguentar mais, ficar com o máximo de garotos (as) possível e, talvez, até se entregar ao êxtase de uma droga. Ou seja, uma vida prazerosa onde o mais importante é a sua felicidade.

No filme "O Retrato de Dorian Gray'', o Dorian dedica sua vida completamente ao prazer. O rapaz doce, romântico, ingênuo e inocente do início da história acaba se deixando levar pelos ''amigos'' e pela sociedade e acaba se tornando um verdadeiro e completo hedonista. Ele está sempre com uma bebida na mão e não rejeita um drink. Também acaba usando várias drogas. Ele se envolve com altas orgias com direito até a sado-masoquismo. Mulher, homem, mais nova(o), mais velho(a), pra ele não importava. Se ele conseguisse seduzir então tava valendo. O cara experimenta e faz de tudo o que você conseguir imaginar, inclusive assassinato. E o ''melhor'' de tudo é que ele não sofre as consequências físicas de nada disso. Olheiras depois de uma noite pirando horrores? DST por causa de sexo irresponsável? Cirrose por beber demais? Engordar por comer exageradamente? Dor de cabeça por causa de uma ressaca? Velhice devido ao tempo passando? Dorian Gray não sabe o que são essas coisas. E ao perceber isso ele acaba se tornando emocionalmente insensível também. Ele simplesmente bloqueia qualquer sentimento de culpa e deixa de sentir remorso (e muito menos arrependimento) pelas suas ações.

 
Acho que essa é a vida dos sonhos de muita gente, a receita para a felicidade. Mas apesar de ter experimentado todos os prazeres (tanto os saudáveis quanto e, principalmente, os não-saudáveis) que a vida lhe ofereceu, Dorian não era feliz. Sua vida era incompleta, vazia, nada plena e abundante.


Virar a noite com os amigos, dançar a noite inteira é divertido? Muito. E não é errado fazer isso. Agora imaginem se toda vez que eu saísse de casa eu voltasse só de madrugada ou na manhã seguinte? Se todo final de semana essa rotina se repetisse? Isso acabaria me deixando mega cansada e sem condições de aproveitar o dia seguinte. E se eu tivesse algum compromisso na manhã seguinte então... acho que isso seria uma péssima ideia. Ou seja, uma vida assim a longo prazo não me faria nada bem. Sem contar o quesito dinheiro porque, na boa, não é todo mudo que pode contar com uma herança milionária como o Dorian pra gastar a três por quatro.

Uma vida centrada apenas em buscar ter prazer não é uma vida abundante. Não estou dizendo que pra ter uma vida plena é necessário virar um recluso, se abdicar de toda forma de prazer e viver sempre sofrendo. Muito pelo contrário. Acredito sim que viver abundantemente envolva prazer e muita diversão, mas de forma comedida. Uma vida em abundância é intensa, mas moderada. Viver dessa forma requer diversão e prazer porém saudáveis, requer ter amigos e família. Requer fazer o que se gosta (ouvir música, assistir a filmes, ler, viajar etc.). E pra se viver assim você precisa cuidar de si mesmo porque, como eu já disse, você não é o Dorian e, portanto, sofrerá as consequências dos seus excessos.

Além disso, eu creio que viver dessa forma significa ir atrás dos nossos sonhos e do que é importante para nós e também significa fazer algo. Não estou dizendo que é pra você mudar o mundo, mas como Natalie Babbitt disse no seu livro Vivendo na Eternidade: "Você precisa fazer algo com a sua vida se vai ocupar espaço nesse mundo." Então faça algo de útil com a sua vida. Não precisa ser nada grandioso, pode ser um gesto pequeno, mas faça. Não passe por esse mundo despercebido, deixe sua marca. Isso sim é realmente viver ao máximo.

Ter uma vida abundante significa ter o suficiente, ser feliz, ser completo e precisar de mais nada. Essa completude é tanto emocional quanto espiritual e eu acredito que só se pode ser espiritualmente pleno através de Jesus. Creio que não existe forma de sermos felizes ou termos uma vida em abundância além do viver centrado na figura de Jesus Cristo. Ele mesmo afirma que veio pra que a tivessemos. Ele nos concedeu salvação e graça e pagou o preço pelos nossos pecados nos livrando, assim,  da morte e nos permitindo ter vida. Mas mais do que simplesmente vida ele nos concede vida plena.

Uma vez eu estava passando com uns amigos em frente a um bar e havia muitas pessoas já bêbadas e protagonizando cenas de muita vergonha alheia e um dos meus amigos fez o seguinte comentário: "Nasce só uma vez e faz isso com a vida." E meu amigo estava certo. Nós só nascemos uma vez e só temos uma vida, então meu conselho é que você viva em abundância, mas no fim das contas a escolha é sua. Você decide como vai viver.


 

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Dia das Crianças... e Pseudoadultos

Hoje é dia das crianças e, apesar da criatividade não ter ajudado muito, eu não poderia deixar passar em branco. Por isso vim registrar aqui as duas animações mais fofas às quais eu assisti esse ano. É sério gente. Esses desenhos são MUITO bons, divertidos, engraçados e com conteúdo. Feitos tanto para crianças quanto para adultos. ASSISTAM!





A propósito, feliz dia das crianças!

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Serialholic #Pt. 03


 To achando que essa parte três não vai ser a última. uahsuhashuas E aí? Preparados para mais uma dose de seriados?


Greys Anatomy - Casos médicos muito legais e, além disso, a série ainda tem história. A vida de cada médico ali merecia uma série própria de tanta coisa que acontece. Muito drama, uma dose de ação, personagens irônicos, personagens que dão muita mancada, personagens bonzinhos e certinhos, relacionamentos amorosos complicados e diversão. Adoro. Recomendo muito.

Private Practice - Idem Greys Anatomy (só que com um pouquinho menos de drama e ação).

Robin Hood - Geeente, é o Robin Hood, não precisa falar mais nada, né!? Um seriado divertido com ação, aventura, personagens muito bem construidos e um gostinho de infância. As duas primeiras temporadas são as melhores, mas a terceira também é boa. Recomendo demais.

Smallville - Até onde eu assisti, eu gostei. Achei divertido e interessante essa construção da vida adolescente/jovem/adulta do Clark Kent. Só não gostei muito do fato de que algumas coisas que acontecem nesse seriado divergem ddo desenho animado ou das minhas lembranças de Lois e Clark. =p Me perdi lá pela oitava temporada, mas to querendo voltar a assistir. Recomendo.

CSI - Acho que foi uma das primeiras séries que eu acompanhei. É muito massa! Os casos são intrigantes e os personagens são inteligentes e relistas, humanos e fadados a erros. Eu parei de assistir quando meu personagem preferido saiu, achei que não teria mais graça. Recomendo pra quem gosta do gênero. Ps. Eu assisti a alguns episódios de CSI Miami e CSI NY, mas não acompanhei essas séries. Elas parecem ser legais mas o CSI (Las Vegas) é melhor.

Criminal Minds - Leiam o que eu escrevi sobre CSI e intensifiquem. Um dos melhores seriados sobre investigação criminal que eu ja assisti. Fica empatado com NCIS. O seriado é pesado (psicologicamente falando), muito inteligente, os casos são muito complicados, as personagens são complexas e bem reais. Eu parei na quarta temporada, mas pretendo voltar a assistir o quanto antes. Super-mais-que-recomendo.

Strong Medicine - Eu assisti faz alguns anos (acho que entre 5 a 8), mas pelo que eu lembre essa é a melhor série médica que eu já assisti! São três temporadas intensas. A série tem personagens divertidos, dramáticos, engraçados, irônicos e chatos. Além dos casos médicos, ela aborda temas como violência, relações sociais, preconceito, educação e reeducação, entre outras coisas. Se você quer algo pra se divertir e refletir, Strong Medicine é uma ótima escolha. Infelizmente, eu não achei para baixar, mas se alguém achar, por favor me passe o link. Minha mãe nunca se conformou por não ter assistido ao último episódio. Recomendo muito!!!

NCIS - Completamente idem a Criminal Minds. Esse seriado é muito bom e também está super-mais-que-recomendado.

As Filhas de MacLeod's - Eu não assisti às primeiras temporadas e depois que comecei a assistir precisei parar porque snif' a TVN snif' cortou snif' o Hallmark Chanel snif' e eu também não achei para baixar. =/ Mas o pouco que eu assisti eu adorei. A história, as personagens, o cenário. Tudo era ótimo (pelo pouco que eu lembro). Recomendo pra quem conseguir como assistir. Acho que vou procurar pra assistir online, ainda não tinha pensado nisso. Ps. No início a série se chamava Mulheres de Fibra em português e, apesar de não ser a tradução do título em inglês, eu gostava mais.

Gilmore Girls - Eu não acompanhei esse seriado fielmente, mas assisti a quase todos os espisódios. É muito divertido e além da boa dose de comédia, ainda te faz refletir sobre relacionamentos, decisões e sobre a vida. Tudo isso enquando assistimos as personagens amadurecerem, cometerem erros e acertos. O final não foi o que eu gostaria, mas acredito que combinou com o seriado. Recomendo bastante (especialmente pra quem é fã de chick-lit).

The Vampire Diares - A série é bem divertida e interessante no começo. Mas a partir da metade da segunda temporada começa a ficar chata. Todo mundo passa a virar vampiro ou morrer... ou então virar vampiro e depois morrer. É o tipo de série pra se assistir quando não se tem nada pra fazer. Ah! Só li o primeiro livro, e é muito diferente da série.

Por hoje é só. Até a parte 4 e quantas mais vierem. :p
Leia aqui a parte 1 e a parte 2.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Dividindo Mel


"Todo mundo sabe o que é se apaixonar: o frio na barriga, os abraços, os beijos e os sorrisos. Só que ninguém gosta quando o relacionamento dá errado e termina de uma hora para a outra, sem explicações. Melissa sabe muito bem disso. Afinal, ela nem chegou a duas décadas de vida e possui uma lista de ex-namorados (e alguns ex-qualquer-coisa-indefinida) maior do que gostaria. Mel prometeu para Rebeca, sua melhor amiga, que agora iria focar em seu futuro e deixar os relacionamentos para depois, pois tendiam a terminar mais rápido do que começavam. O que ela não esperava era conhecer, por acaso, um cara maravilhoso que parecia o Príncipe Encantado com quem tanto sonhou. E, menos ainda, que seu melhor amigo voltaria para a cidade trazendo consigo um monte de lembranças e acontecimentos especiais. E agora, como ficará o já cansado coração da dividida Mel?"
 (Sinopse retirada da contra-capa do livro)


Antes de começar a falar sobre o livro eu quero contar a história dele. Desde pequenas eu e minhas primas temos um pacto não explícito de evitar comprar um livro que a outra já tenha. Um dia desses, Carol tava aqui por casa e a gente acabou vendo o booktrailer de Divdindo Mel e ela gostou tanto da trilha sonora que quis ler o livro. Passado algum tempo chega o meu aniversário e ela me dá Sendo Nikki de presente enquanto Thalissa e Thalyta decidem me dar Liberte meu Coração. Só que Carol acabou comprando justamente esse livro pra si e disse pras meninas escolherem outro pra me dar. Eu mandei pra elas uma lista de livros por Carol, mas ela pegou a lista e reduziu para somente Dividindo Mel já que ela queria ler, só que aí Thalyssa tava a fim ler Insaciável então... adivinhem: qual livro eu ganhei? Pois é... Ganhei Insaciável. Passa mais algum tempo e chega o aniversário de Carol. Como eu sei que ela tem FMF 1, 2 e 3 e não vai ficar com a coleção desfalcada eu resolvi dar Divindo Mel de presente pra ela, assim ela teria que comprar FMF 4 e eu poderia ler os dois livros. Então... deu pra perceber como a manipulação literária rola solta nessa família né? E que o principal critério pra dar um livro de presente não é pensar o que a aniversariante quer ler, mas sim o que eu quero ler e posso dar pra ela. =p

Ok... ok... Vou falar sobre o livro agora. A história é leve, divertida e flui rapidamente. Não é um livro que vai mudar a sua vida, mas ele vai te fazer refletir sobre bastantes coisas. A história é bem simples, algo que poderia acontecer comigo ou com você, mas é muito gostosa de se ler.

Amei os personagens. A Mel é sonhadora, desastrada e sem sorte no amor. Ela é um doce de pessoa. A Mariana é uma graça. Ela faz tanto o papel de irmã pentelha atentada quanto o de irmã apoiadora e ajudadora. A Rebeca é uma amiga e tanto! Sincera e divertida. O Ricardo é um príncipe! Cavalheiro, romântico sem ser grudento e bem sucedido. Mas o Mateus também não fica atrás. Até a metade do livro eu tava em dúvida sobre com quem a Mel ia ficar e eu gostei tanto dos dois que nem sabia pra quem torcer.

Eu gostei muito da forma como a Iris conduziu a história e de como o conflito da Mel foi resolvido. SPOILER Gostei muito mesmo do fato da Mel ter esperado poder terminar com o Ricardo pra ficar com o Mateus. Na maioria das vezes, os autores preferem optar pela traição. =/  SPOILER

Agora eu tenho que dizer que eu AMEI a mãe do Ricardo. Sempre quis ler ou escrever um personagem assim e posso estar enganada, mas acredito que ela seja influência da mãe da Iris. Só tem uma coisa que não gostei nela: SPOILER  Ela foi chamada de surda-muda e são pouquíssimos os surdos que também são mudos - alguns profissionais até consideram a mudez como inexistente. Então, a não ser que ela também tivesse problema na fala e não se comunicasse oralmente, a denominação correta seria somente surda. #bancandoachatadetalhista SPOILER

Não imagino como é se apaixonar com tanta facilidade e frequência como a Mel, mas entendo perfeitamente o lado sonhador dela. O livro é muito legal e eu recomendo a leitura.

Ps: Ah! E a capa é linda!

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Serialholic #Pt. 02

Estão prontos para conhecerem mais seriados ou vocês acharam que o primeiro post já tinha séries demais? Aquilo era só o começo. Sentem-se que  a lista continua.



Lost - Aventura, diversão, mistério, complexidade e confusão. Eu gostei do seriado, apesar do final ser um pouco confuso e ainda deixar alguns mistérios no ar. Mas pra assistir é preciso ter bastante paciência e não dá pra perder um episódio porque senão você se perde todinho na história.

Lost Girl - Eu assisti a um episódio na sony spin, achei legal e fui atrás pra baixar. Quando vi que a personagem principal era uma súcubo, eu fiquei com um pé atrás. Mas para minha feliz surpresa Lost Girl não é um seriado pesado. Tem uma ou outra cena de sexo, mas nada que um mudar de canal ou minimizar a aba rapidinho não resolva. A história é interessante e bem desenvolvida e as personagens são bem realistas e complexos. O mais legal é que ele mistura lendas e mitologias de várias culturas. Recomendo principalmente pra quem curte o estilo fantasia.

Lost in Austen - Amanda Pierce é uma garota viciada em Orgulho e Preconceito que acaba trocando de lugar com Elizabeth Bennet e indo parar dentro da obra. Ela vai parar DENTRO DE ORGULHO E PRECONCEITO. Tem como não gostar da premissa de uma minissérie dessas? Infelizmente eu só consegui baixar os dois primeiros episódios (são quatro no total). Estou pensando em ir assistir no youtube caso não consiga baixar os dois últimos. Enfim, até agora a minissérie está superdivertida e engraçada. Amanda conhece o livro de cabo à rabo e até de cabeça para baixo (assim como o filme e o seriado), mas acaba fazendo a maior bagunça na história. E quando ela tenta consertar... já ouviram aquele ditado ''tentar corrigir só piora''? Pois é. Isso sem contar o choque de culturas. Pra quem gosta de Jane Austen ou já leu ou assistiu a Orgulho e Preconceito, essa minissérie está definitivamente recomendada. To doida pra assistir ao final.

Neverland - Terra do Nunca. Peter Pan. Isso já diz tudo. Super-mais-que-recomendo pra quem gosta da história de Peter Pan. São dois episódios, divertidos, tristes, alegres e bonitos e eu amei!

Pride and Prejudice -  Faz tempo que li o livro, mas pelo que eu lembro achei o seriado bem fiel. Eu amo essa história e amei esse seriado (o Colin Firth até que tá bonitinho nele). Super-recomendo. São só 6 episódios. Dá pra assistir rapidinho.

Sherlock - Já imaginaram Sherlock Holmes na Londres moderna? Essa minissérie é muito divertida e o ator que faz o Sherlock é excelente. Confesso que acho que forçaram um pouco a barra nas habilidades perceptivas do Holmes, mas ainda assim a qualidade do roteiro é ótima. Gostei bastante de como os casos do detetive foram adaptados e da releitura dada. Até agora são duas temporadas com três episódios cada e eu quero muito assistir a terceira. Recomendo bastante.

Sinbad - Muita aventura, ação e diversão. Até agora eu tô gostando bastante tanto da história quanto das personagens.

Smash - Glee para adultos. =p Muito drama, muita música, muita dança e muita broadway. Eu gostei. É legal pra assistir entre os intervalos das temporadas de outras séries. Recomendo pra quem gosta de musical.

The Lizzie Bennet Diares - Já pensaram se Orgulho e Preconceito se passasse nos dias atuais? Pois o Hank Green dos vlogbrothers pensou e criou esse projeto. TLBD é um vlog onde Lizzie Bennet conta a sua história em episódios de 3 a 6 minutos. Nessa adaptação ela tem apenas duas irmãs: Jane e Lydia, mas Mary e Kitty acabam aparecendo de outras formas. O projeto é tão bem elaborado que todas as personagens tem twitter e facebook e, além do vlog da Lizzie, a Lydia também tem um e a Jane tem um tumblr sobre moda. Tem pessoas que até acreditam que é tudo realidade. Essa adaptação é muito divertida e engraçada e eu recomendo muito mesmo. Toda terça e quinta saem episódios novos, mas se você quiser assistir com a legenda em português tem que esperar um pouco mais de tempo. Eu descobri esse vlog no blog Jane Austen Brasil.

White Collar - Um seriado divertido e inteligente. Com um protagonita lindo, criminoso, bondoso, lindo, inteligente, complexo e... eu já disse lindo né? #piriguetagemseriádica Gostei bastante.

The Tudors - Quando essa série estreou no People and Art eu pedi pra papai gravar porque eu não estaria em casa. Quando mamãe me entregou a fita #beingoldfeelings ela me disse que ele havia dito pra eu assistir com o controle remoto do lado. Ele tinha razão. Essa série é muito pesada. Tem muitas cenas de sexo (o que era de se esperar já que estamos falando de Henrique VIII e o cara tinha uma certa tendência a ser o Rei Shariar) e chegava até a ser um pouco irritante mudar toda hora o canal eu pular a cena no computador enquanto eu torcia pras pesrsonagens não terem conversas importantes na cama. Isto posto, a série é excelente. Os atores, o roteiro, as personagens. Não sou historiadora (se tiver algum aí e eu estiver errada, sinta-se à vontade pra me corrigir), mas creio que a parte histórica também foi bem fiel (dentro do possível). Eu amei. Vale muito a pena assistir. Com certeza eu recomendo.

Por hoje é só! Esperam a terceira e (última?) parte. Espero que tenham gostado.


sábado, 25 de agosto de 2012

Chapeuzinho Vermelho



Tive a ideia para o texto abaixo depois de várias discussões na faculdade (ocorridas ou na sala de aula ou na fila do RU =p).



 Era uma vez uma linda e doce menininha chamada Julieta. Ela era amada por todos que a conheciam. Era uma boa aluna, uma ótima filha e uma excelente neta. Julieta morava com a sua mãe, mas todo final de semana ia visitar a avó. As duas eram muito próximas e sempre se divertiam muito quando estavam juntas.

 No aniversário de Julieta, sua avó lhe deu de presente uma linda capa vermelha que ela mesma costurou. A capa era amarrada no pescoço e possuia um capuz.

 - Use sempre quando sair de casa. - disse a vovó - O capuz vai te manter protegida do sol e, se chover, também te protegerá da chuva.

 A menina gostou tanto do presente que passou a usá-lo todo dia. Não tinha quem a fizesse sair de casa sem a sua capa vermelha. Por causa disso, e pelo fato dela sempre usar o capuz, ela acabou ganhando o apelido de chapeuzinho vermelho e todos que a conheciam passaram a chamá-la assim.

 Um dia, Chapeuzinho Vermelho chegou da escola e encontrou sua mãe na cozinha acabando de preparar uma canja de galinha. A mãe guardou a canja em uma vasilha, depois colocou em uma sacola junto com uma garrafa de suco de laranja e entregou para a filha:

 - Chapeuzinho, leve isso para a sua avó. - disse sua mãe - Ela está muito gripada e eu acho que isso a ajudará a melhorar. Almoce com ela e volte para casa depois do jantar. Ande sempre pela avenida e pelas ruas principais, não pegue atalho algum, não converse com estranhos e não esqueça de me ligar quando chegar lá.

- Tudo bem mamãe. - respondeu Julieta - Vou levar isso para a vovó agora mesmo e ligo assim que chegar lá.

 Chapeuzinho se despediu da sua mãe e foi para a casa da sua avó. Enquanto caminhava ela cantarolava feliz uma música nova que tinha aprendido na escola até que viu um coelho branco correndo e entrando numa esquina. A menina achou o animal tão bonito que correu atrás dele, mas assim que dobrou a esquina ela tropeçou em uma pedra. Teria dado de cara no chão se um braço não a tivesse segurado e evitado que caísse e se machucasse.

 Chapeuzinho Vermelho se endireitou e olhou para o homem que a salvara. Ele era alto, estava sem camisa e trajando calças jeans e tênis, no seu braço esquerdo podia-se ver uma tatuagem de um lobo e a mão que não segurava Chapeuzinho estava segurando um cigarro. Ela detestava  cigarros e achou a tatuagem de lobo um pouco assustadora, mas decidiu que o homem era simpático.

 - Obrigada. - ela disse.

 - De nada. - ele replicou. - Você deveria tomar mais cuidado e prestar mais atenção por onde anda. Poderia ter se machucado. Qual é o seu nome?

 - Julieta, mas todos me chamam de Chapeuzinho Vermelho. - ela respondeu alegremente e esquecendo-se por completo o que sua mãe havia dito sobre não conversar com estranhos - E qual é o seu?

 - Meu nome é... Romeu, mas todos me chamam de Lobo Mau. Mas, apesar do apelido, eu sou muito bonzinho.

 - Lobo Mau!? Que apelido estranho! As pessoas te chamam assim por causa da sua tatuagem?

 - Na verdade, é o contrário. Eu fiz essa tatuagem por causa do meu apelido. Mas isso é uma longa história, eu quero é saber o que uma menininha como você está fazendo andando sozinha por um lugar como esse.

 - Ah! Eu tô indo visitar a minha avó e levar o almoço dela. Ela tá gripada e mamãe fez canja de galinha e suco de laranja para ver se ela melhora.

 - Sua avó tem sorte de ter uma netinha tão boa quanto você. Mas essas ruas e esquinas são muito perigosas. Você não deveria andar por aí sozinha. Que tal se eu te acompanhar até a casa da sua avó por precaução? E, no caminho, eu aproveito e te conto a história do meu apelido. O que você acha?

 - Obrigada. Isso ia ser legal.

 - Ótimo! Então vamos. Você mostra o caminho e eu conto minha história.

 Lobo Mau pegou a mão de Chapeuzinho Vermelho e eles sairam andando enquanto ela comentava:

 - Você tem olhos tão grandes! Eu queria que os meus fossem assim.

 No dia seguinte o corpo despido de Chapeuzinho Vermelho foi encontrado em um cesto de lixo perto da casa da sua avó. A capa vermelha estava enrolada em seu pescoço.


Ps: Eu continuo defendendo que não existe duplo sentido no conto da Chapeuzinho (mesmo na versão de Perrot). As discussões foram tantas que fizemos até uma pequena pesquisa que acabou servindo como argumento pra comprovar minha teoria.  \o/ #comentáriosdespropositados

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Pensamento do Dia


Eu só quero alguém que sente comigo pra tomar chá e conversar... Ou alguém que reclame que chá tem gosto de água fervida, vá passar um café pra si e sente pra conversar.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Serialholic #Pt. 01


 Quem me conhece sabe que adoro seriados. Não sei bem o porquê e nem lembro como eu comecei com esse ''vício''. Então pensei que estava mais do que na hora de falar sobre esse meu hobby no blog. Eu tava querendo fazer esse postagem há um tempão, mas sempre deixava pra depois. No início eu queria resenhar série por série, mas achei que isso ia demorar muito tempo e eu não teria paciência pra resenhar tudo o que eu queria. Então decidi fazer um só post comentando todos seriados que eu escolhi. Clicando no nome da série, você será redirecionado para um link com a sinopse e o trailer da mesma e onde você poderá baixá-la. Aquelas que não possuirem links eu irei explicar a história. Agora sentem-se que esse post vai ser um pouco grande.



Once Upon A Time -  Carinhosamente apelidada de OUAT, essa série é meu atual xodó. Ela faz uma releitura e interligação de diversos contos de fada. Os episódios consistem no presente dos personagens no mundo real e flashbacks do passado deles no mundo da magia. A história é consistente e muito bem elaborada. Os personagens são complexos e realistas. A série é simplesmente show! Ela é viciante, não tem como não ficar com gostinho de quero mais ao final de cada episódio. Essa série está SUPER-MAIS-QUE-RECOMENDADA.
 *____________*

American Horror Story -  Morte, morte e mais morte. O pouco de história que o seriado tem é um pouco interessante e o final da primeira temporada me deixou curiosa pra saber qual rumo os roteiristas pretendem tomar. Mas provavelmente não assistirei a segunda temporada (a não ser que esteja entediada e sem nada pra fazer).

Baby Daddy - To adorando. Essa série é engraçada e divertida. Além disso, ela se utiliza de um humor leve, sem ser apelativo. Recomendo.

Being Erica - De tanto a Cíntia twittar sobre esse seriado eu acabei decidindo assistir. Amei a história e os personagens. O seriado faz várias referências ao Brasil e é divertido ver alguns personagens falando algumas palavras em português como: pronto, tchau, churrasco e farofa. Além disso, um dos personagens principais adora fazer citações *-*. O cara cita C. S. Lewis, Einstein, Douglas Adams, Britney Spears, entre outros. E o legal é que, de certa forma, a gente acaba fazendo terapia junto com a Erica. Está super-recomendado.

Bunheads - Também recomendado pela Cíntia. Acho a série um pouco (mas só um pouquinho) chata. Os episódios são um pouco parados. Mas os personagens foram bem elaborados e tem dança no meio. *-* Além disso, a história faz referências desde Guerra nas Estrelas a Guerra dos Tronos, Footloose e 50 Tons de Cinza (se você é um dos pouco que ainda não ouvi falar sobre 50 shades, não se preocupe, você não está perdendo nada). Não acho que seja o tipo de série que vicia, mas eu gostei e recomendo.

Dating Rules From My Future Self - Esse seriado é feito de microepisódios que duram de 6 a 9 minutos. Ele é divertido e possui personagens muito bem construidos. A protagonista da primeira temporada é uma nerd fofa e divertida. A segunda temporada não é tão legal quanto a primeira, mas continua divertida. A protagonista é do tipo... galinha e a história é diferente a cada episódio, só no final é que começa a haver uma continuidade. DRFMFS está super-recomendado também.

Great Expectations - Essa minissérie é baseada num romance homônimo de Charles Dickens. Confesso que só assisti por causa da trilha sonora do trailer. Pensei assim: Uma minissérie cujo trailer tem essa música como plano de fundo tem que ser boa. E eu estava certa. Gostei da história e fiquei com vontade de ler o livro. O quê? Eu não falei qual era música do trailer? Ah! Vão lá ouvir que vocês descobrem.

Game of Thrones - Vou falar sobre GoT quando resenhar os livros, então digo só duas coisas: está mais do que recomendado e assistam com o controle do lado (ou com o dedo no botão de minizar aba) porque a série é um pouco pesada.

Glee - Adoro Glee. Sou apaixonada por musicais, então acho que seria difícil não gostar desse seriado.  Recomendo pra quem gosta do estilo e não se incomoda com muito drama adolescente. Ah! Tem gente que não gosta das versões que eles fazem das músicas que usam, mas eu gosto bastante.


Grimm - Mais uma releitura de contos de fada. Esse seriado envolve investigação, ação e muitos welsens (os seres dos contos de fada). A história é muito interessante e eu estou amando. Tá mais do que recomendado.

How I Met Your Mother - É muito engraçado! Eu só assisti a primeira temporada, mas adorei. Ri demais. Fiquei com medo de me viciar e a série ser cancelada antes do final e de poder descobrir quem é a famosa mãe. Acho que vou esperar a temporada final e aí baixo tudo, a não ser que descubra alguém que tenha os episódios e me passe. Eu recomendo.

Leonardo -  Divertido e engraçado. Eu gostei muito da primeira temporada e tô doida pra assistir a segunda. Vale a pena assistir nem que seja pela trilha sonora ou pelo ator que faz Leonardo DaVinci. #piriguetagemseriádica

Cansei gente! Por hoje, vamos parar por aqui, mas se preparem que ainda vem mais. Agora me digam... e você? Que seriados gostam de assistir?

Ps: Preguiça mortal de revisar o texto, então perdoem qualquer ofensa à gramática.

Pps: Sim... eu sei que disse que ia fazer um só post, mas to cansada já. Depois continuo.


sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Insaciável



"Cansado de ouvir falar de vampiros? Meena Harper também. Mas seus patrões estão fazendo ela escrever sobre eles de qualquer maneira, mesmo que Meena não acredite neles. Não que Meena não esteja familiarizada com o sobrenatural. Veja, Meena Harper sabe como vamos morrer. (Não que você vá acreditar nela. Ninguém nunca acredita). Mas nem mesmo o dom da premonição de Meena pode prepará-la para o que vai acontecer quando ela conhece – e comete o erro de se apaixonar - Lucien-Antonescu, um príncipe moderno com um lado sombrio. É um lado negro que muitas pessoas, como uma antiga sociedade de caçadores de vampiros, preferiria vê-lo morto. O problema é que Lucien já está morto. Talvez por isso ele é o primeiro cara que Meena já conheceu com quem ela poderia ter um futuro. Entenda, enquanto Meena sempre foi capaz de ver o futuro de todo mundo, ela nunca foi capaz olhar para o dela própria. E quando Lucien é o que Meena jamais sonhou como namorado, de repente ele pode vir a ser tornar o seu pesadelo. Agora pode ser uma boa hora para Meena começar a aprender a prever seu próprio futuro. . . Se ela ainda tiver um."
(Resenha retirada da orelha do livro)

 Antes de falar sobre a história eu preciso falar sobre a capa do livro. Gente, que capa linda é essa!? Ela é um pouco aveludada e dá vontade de não parar de passar a mão e ainda tem o nome da Meg em letras vermelhas garrafais mais destacadas que o próprio título do livro! Eu li em algum lugar uma vez que quando o nome do autor vem escrito, na capa do livro, maior que o título é porque o escritor já está tão famoso que não importa qual a história, se o livro foi escrito por ele(a) vale a pena ser lido. E a Meg, com certeza, se encaixa nessa categoria. Ela poderia escrever até em papel higiênico que eu leria.

Agora vamos a história em si. Faz um tempo que li Insaciável e não lembro de muitos detalhes, então essa resenha vai ficar mais curta que o normal. Meena é uma personagem divertida e que odeia vampiros, mas que acaba mordendo a língua justamente ao se apaixonar por um. Além disso, ela possui o poder de prever quando as pessoas vão morrer e por isso ela frequentemente acaba bancando ou a heroína ou a chata intrometida. 

O irmão dela, Jon, é uma comédia. Ele se acha O cara e se mete em diversas confusões. Lucien é um vampiro atormentado, sedutor e manipulador. Ele não é malvado, mas também não é exatamente bonzinho, quando quer, ele sabe ser cruel. Já o Alaric é tão protetor que chega a ser irritante. O cara é literalmente maluco e acha que a solução pra tudo é pegar sua espada e cortar algo. 
 
O enredo é divertido, ágil e imprevisível. A história é muito bem desenvolvida, possui um toque de mistério e pouquíssimo clichê. Eu devorei o livro todo e fiquei suprpresa com o final porque eu não tinha ideia do que poderia acontecer. Eu amei o livro e super-recomendo!

domingo, 24 de junho de 2012

Onde está o Amor?



O fogo ardeu, o anjo falou: Onde está o amor? Às vezes acho que o mundo todo se viciou no drama, somente atraído pelas coisas que irão lhe trazer trauma. 
Hoje tem guerra e amanhã também. Me preparo pro front.
Pessoas matando... pessoas morrendo... Crianças feridas e você pode ouvi-las chorando.
Pai, nos ajude! Nos mande alguma orientação do céu. Porque as pessoas têm questionado: Onde está o amor?
E é o Senhor quem pergunta: Onde está você? Você que diz que me adora, mas não estende a mão.
Nossos dias estão estranhos, o mundo está insano. Nações lançando bombas, gases químicos enchendo nossos pulmões. As pessoas reprimem o altruísmo e muitos de nós estão apenas preocupados em fazer dinheiro. O egoísmo nos faz seguir nosso próprio caminho. Maldade é o que você demonstra. E é exatamente assim que os raivosos trabalham e agem.
Onde está o amor?
O amor se revela a mim como uma bandeira, verdade e graça, um mandamento e a nossa canção.
Se o amor e a paz são tão fortes por que as peças do amor não se encaixam?
O que quer que tenha acontecido com os valores da humanidade. O que quer que tenha acontecido com a justiça na igualdade. A verdade é que em vez de espalhar amor, nós espalhamos hostilidade. A falta da compreensão conduzindo vidas afastadas da união. E o amor é o que nos faz um. Se você não conhece a verdade, então você não conhece o amor. Mas nunca é tarde demais pra descobrir o amor que vai além dos meus versos.
Eu abraço o amor. Eu procuro o eterno. Preciso manter minha fé viva até que o amor seja encontrado.
Mas onde está o amor?
A glória se foi. A chuva molhou as palavras que ainda antes o amor me mostrou,
Então pergunte a si mesmo, o amor realmente se foi? Então eu poderia perguntar a mim mesmo, o que realmente está errado?
Onde está o amor?
o amor não está longe. O amor procura um lugar, ele bate na porta do teu coração.
Você pode praticar o que você prega?
Entao deixa o amor entrar.
 


 

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Olhar para trás



Tenho reparado que no facebook tem sido frequente postagens de status ou memes sobre esquecer o passado e seguir em frente, não olhar pra trás, focar apenas no presente e no futuro  etc. Então comecei a pensar sobre isso e percebi que discordo completamente desse ponto de vista.

Olhar para trás não faz mal, muito pelo contrário (a não ser que Papai do céu mande, nesse caso se você olhar pode acabar virando uma estátua de sal). Uma boa dose de nostalgia sempre faz bem porque faz com que a gente se conheça melhor. Nosso passado é responsável pelo nosso presente e avaliá-lo pode nos ajudar a traçar nosso futuro. Parar para pensar em quem nós éramos há um tempo atrás faz com que, muitas vezes, a gente compreenda melhor quem somos hoje e como chegamos onde estamos. 

Quais os sonhos e planos que realizamos? Quais deles nós deixamos para trás? Quais mudaram? Quais ainda queremos realizar? Será que hoje eu sou a pessoa que eu queria ser? Sou hoje a mesma pessoa de ontem? Sou melhor, sou pior? Essas perguntas são respondidas justamente ao se olhar para o passado e as respostas podem mudar o rumo que nosso presente tem tomado e moldar nosso futuro.


This is your life
Are you who you want to be?
This is your life
Is it everything you've dreamed it would be
When the world was younger
And you had everything to lose?¹

Se eu continuo a mesma pessoa e acho que isso é bom vou continuar assim, se eu acho que isso é ruim vou procurar mudar. Se sou diferente e acho que sou uma pessoa melhor, ótimo! Vou buscar melhorar cada dia mais. Não vou esquecer quem eu era, mas não vou ficar me martirizando pelos erros que cometi. Vou mantê-los ocasionalmente em mente para que não volte a cometê-los, para não voltar a ser essa pessoa. Se eu acho que sou uma pessoa pior, talvez esteja na hora de voltar a ser quem era. Talvez esteja na hora de tomar uma atitude, buscar os sonhos que foram deixados para trás, admitir meus erros e retroceder.

Sem contar que... na boa... uma boa dose de nostalgia é sempre gostoso (mesmo que você seja do tipo masoquista =p). É bom deixar as lembranças passearem pela memória e nos incentivarem a criar novas. É bom relembrar de velhos amigos, quem sabe esse não seja o impulso que você precisa pra ir revê-los ou pelo menos recontatá-los?

Look at this photograph
 Everytime I do it makes me laugh²


Se queremos realmente seguir em frente precisamos olhar para trás e aprender com o que passou. Só assim poderemos saber exatamente onde queremos chegar.

Are you who you always said you would be?³

Isto posto (acho que ando escrevendo artigos demais =p), tenho mais uma coisa a dizer. Acredito que o problema não seja lembrar do passado, mas querer viver nele. Não existe máquina tempo. Não dá pra reviver ou mudar o passado. Lembrar do que aconteceu é ótimo quando você usa isso de incentivo, aprendizado e paramêtro para as suas decisões, mas ficar encalhado no que se passou e não vai mais voltar não é nada saudável. Então é sempre bom tomar cuidado. Visitar as memórias faz muito bem, se ancorar nelas não faz nada bem.

Ps: Se for pra ignorar totalmente o passado então é melhor demitir logo os historiadores porque o trabalho deles nos impede de progredir, certo?

Pps: Já é madrugada, eu tô com sono e tô escrevendo direto no pc, então espero que esse texto faça sentido.

Ppps: Trilha sonora: ¹This is your Life - Switchfoot  , ²Photograph - Nickelback e ³It's your Life - Francesca Battistelli (Tirando o verso citado, a música não tem muito a ver, mas escutem assim mesmo porque a letra é muito boa).

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Dançando



Eu quero a monotonia, a previsibilidade, a rotina, a disciplina e a incrível beleza do balé. Quero a insanidade, a imprevisibilidade, a incompreensão do contemporâneo. Quero a firmeza do street e a quebra de limites do hip-hop.



Eu quero a pureza inocente e e sonhadora da valsa. Quero a sensualidade do tango e a força do paso doble. Quero o rebolado da salsa, o gingado do merengue e o barulho do sapateado junto com o do flamenco.



Eu quero a simplicidade do forró pé de serra, o remexer e ondular da dança do ventre, o equilíbrio do jazz, o ritmo do bolero. Quero a agilidade da lambada, a diversão do bollywood, a invulgaridade do house e a complexidade do break.



Eu quero de cada dança um pouco e todos os estilos misturados. Quero corpos brincando e se movendo. Quero solos, duetos e equipe. Espontâneos e coreografados. E, sobretudo, eu quero que a minha vida seja um grande espetáculo de dança. 




E aí? Alguém topa entrar nessa dança comigo? 

terça-feira, 29 de maio de 2012

Pecado



Rotina.
Hábito.
Constância.
Desculpas, justificativas
e explicações.
Já não há mais arrependimento
e, com o tempo,
talvez nem remorso.
Cauterização.
Areia movediça.
Uma teia bem emaranhada.
Uma armadilha muito bem disfarçada.
Entorpecimento e envolvimento.
Letargia.
Pura distração.
A Justiça subestimada.
O Amor desvalorizado.
A Graça rebaixada.
O Perdão desperdiçado.
Fuga da exortação.
Desprezo da salvação.
Ciclo vicioso,
possível apostasia.
Rotina.
Hábito.
Pecado.
Bicho de estimação.

Trilha Sonora: O Segredo - Fruto Sagrado

sábado, 26 de maio de 2012

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Lindsey Stirling

Eu queria mostrar pra vocês essa mulher incrivelmente talentosa chamada Lindsey Stirling. Além de tocar violino maravilhosamente bem, ela também dança pra caramba!!! E faz os dois ao mesmo tempo!!! o.O Além disso, os vídeos dela têm uma pegada meio celta, meio medieval ou meio ar livre. E é claro que eu, que nem curto essas coisas todas #ironiamodeon, me apaixonei completamente por ela. Vou parar de falar escrever e deixar vocês assistirem aos vídeos abaixo e tirarem sua próprias conclusões. Depois que assistirem me digam se tem como ser louca por música clássica e dança e não se encantar com uma coisa dessas!





Ps.: Ainda bem que aquela confusão toda do ECAD não deu em nada ou não poderia colocar esses vídeos agora. :p

domingo, 20 de maio de 2012

Como quem não quer nada...




Ela (abrindo a porta): - Oi.
Ele: - Oi.
Ela: - O que você veio fazer aqui?
Ele: - Ah! Tava a fim de fazer nada e achei que seria mais interessante fazer nada com você.
Ela (sorrindo): - Assim? Do nada isso?
Ele (sorrindo): - É.
Então sentaram na calçada e ficaram olhando as estrelas e descobrindo desenhos nas nuvens.

Ps.: Bem clichê e água com açúcar. Eu sei.

 

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Blogosfera Anti-Plágio







Então é assim: você pega aquele seu livro bacana da estante. Abre, começa a ler. Presta atenção em todos os detalhes, cola post-its, faz anotações. Pensa em como aquela frase vai fazer o maior efeito na sua resenha. "Poxa, acho que os leitores vão gostar disso". Às vezes, você embarca na história. De outras, deixa até mesmo o seu prazer de lado para pensar em como vai apresentar sua opinião aos leitores do seu blog.

Aí você, incauto blogueiro, termina a leitura. Pega seu livro, seu caderninho de anotações, seu arquivo com notas, o que seja; e vai para a frente do computador. Passa umas boas duas horas pensando em como irá traduzir em palavras o que sentiu durante a leitura. Se não usa a sinopse oficial do livro, gasta mais duas horas escrevendo uma sinopse personalizada, tomando aquele cuidado especial para não colocar nenhum spoiler.




Então vem a fase de revisão. Você lê, relê. Muda frases de lugar, ajusta conceitos. Reformula ideias. Talvez apague tudo e recomece. Afinal, você é um blogueiro responsável. Quer que seu texto saia o melhor possível, que os leitores puxem lencinhos e se emocionem com você, ou que leiam e riam porque você também riu lendo aquele livro.

E você procura imagens. Capas de várias edições pelo mundo. Imagens em gif que traduzam seu surto ao ler aquela história. Trilhas sonoras que acompanharam sua leitura. Imagens que ilustrem o quanto você foi afetado pelo que o autor te contou naquelas páginas.




Quem sabe você não seja tão perfeccionista e só escreva seu texto, tomando o cuidado de ver se não tem nenhum errinho. Tudo bem. Deu trabalho do mesmo jeito escrever as coisas da melhor maneira que você sabia.

Tudo isso te custou tempo. Aquele espaço entre seus dois empregos. Suas horas de folga que podiam ser empregadas em outras formas de lazer. Minutos e mais minutos madrugada adentro, em que você poderia estar dormindo. O drama pode parecer exagerado, mas muitos blogueiros deixam o lazer e o sono de lado pra manter o blog!

Mas você ama ler. E ama seu blog. Ama escrever e ama o que faz  e é por isso que você está ali, persistente. Criando seu próprio conteúdo.

...Tudo isso para vir um babaca chupinhador e roubar seu trabalho suado de horas em alguns poucos segundos, postando aquilo que você deu o sangue pra criar como se fosse dele. SEM CRÉDITOS. Enganando a todos: aos leitores, que nem sempre sabem do que o kibador é capaz; às editoras e autores que inadvertidamente fecham parcerias com tais blogs... e a ele(a) mesmo(a), que anda por aí achando que ninguém percebe a grande e robusta mentira que é.

PLÁGIO É CRIME. É ANTIÉTICO. RESPEITE O TRABALHO DE QUEM CRIOU O CONTEÚDO. QUER MANTER UM BLOG? ESCREVA VOCÊ MESMO! (Ou fique na sua, que é melhor pra todo mundo. E mais respeitoso também.)
Esse post é parte de uma postagem coletiva contra o plágio na blogosfera. Acesse o site "Blogosfera Anti-Plágio", saiba mais sobre o assunto e veja quem mais apoia essa causa.


sábado, 17 de março de 2012

Desejo



Ele chegou em casa e sentiu o delicioso cheiro que exalava da cozinha. Apesar do cheiro agradável, ficou receoso de descobrir qual era a gororoba que ela estava inventando dessa vez. Cauteloso, dirigiu-se para lá e parou na porta admirando-a.
''Deus! Como ela é linda!'' - ele pensou. Ela estava ao fogão, só de camisola e ele conseguia ter uma boa visão de todas as curvas do seu corpo. Ele sabia que ela estava se achando gorda, já que ela não parava de reclamar disso, mas, para ele, ela nunca esteve tão linda e ele não conseguia não se sentir incrivelmente sortudo por ter se casado com ela.
Ele se aproximou, abraçou-a por trás beijando-lhe o pescoço, depois se ajoelhou de frente para ela e beijou-lhe a barriga. ''Oi coisinha linda.'' - ele sussurrou para a barriga. ''Precisamos escolher logo um nome. Você não pode ficar chamando o bebê de coisinha linda para sempre.'' - ela replicou. Ele sorriu, se levantou e a fitou de uma maneira doce e ao mesmo tempo intensa. E nos olhos dele ela viu carinho, desejo e fome. Uma fome que ela conhecia muito bem, uma fome que ela sabia que só ela seria capaz de saciar. Era impressionante como, depois de tantos anos, ele ainda a desejava com a mesma intensidade ou até mais. Ela estava tão inchada que a aliança já não cabia em dedo algum e era levada no pescoço pendurada em um cordão. Seu humor oscilava diariamente de doce a melodramático a completamente irritante. E ainda assim, ele a queria, a fazia sentir-se desejável.
Ela corou como quando nos primeiros meses de namoro. ''Acho que posso acabar isso depois.'' - ela disse desligando o fogo e olhando-o com a mesma intensidade. Ele sorriu radiante, pegou-a pela mão e a levou para o quarto.