terça-feira, 30 de junho de 2015

Tag: Como Eu Aprendi Inglês



A Tatiana do blog Coleciono Sonhos me tagueou para contar para vocês um pouco sobre como eu aprendi o inglês. São catorze perguntas e eu espero que minhas respostas ajudem vocês caso estejam interessados em aprender esse idioma.  

1. Com quantos anos você começou a estudar inglês?
Creio que por volta dos sete anos.

2. Você aprendeu inglês na escola, no cursinho ou sozinha? 
Nos três, mas principalmente no cursinho e sozinha. Como eu disse na pergunta anterior, eu comecei a estudar inglês aos sete anos na escola, mas só as aulas da escola não eram suficientes então, por volta dos oito/nove anos, comecei a estudar por conta própria utilizando alguns livros que meu pai tinha e perguntando pra ele as pronúncias das palavras. Eu montei uma espécie de curso no qual eu elaborava provas pra mim mesma e tinha dias e horários pra estudar. Com onze meus pais me colocaram no ICBEU e aí eu passei a aprender no curso e estudando sozinha.


3. Qual foi ou ainda é a sua maior dificuldade em inglês? 
As pronúncias de algumas palavras. Eu tenho dislalia então tem alguns sons em idiomas estrangeiros que minha língua simplesmente não faz e outros que são um pouco difíceis de pronunciar (eu fiz tratamento e aprendi a falar normalmente, mas às vezes a língua ainda engata em alguns sons). Palavras que envolvem o r tremido, como crew e group (especialmente a combinação "cr") são um pouco complicadas pra mim e aquele som do th que é algo entre o som do t e do f, com em thanks, é impossível para eu fazer. Essa é uma informação que costumo passar para os meus alunos logo na primeira aula.  

4. O que você pensa dos cursinhos que prometem te fazer aprender inglês e ser fluente em 01 ano? E dos cursinhos que pra chegar em nível avançado você leva em média 4 anos? 
Se for um curso super intenso, focar só em um par de habilidades como listening/speaking e o aluno se dedicar pode até ser que a pessoa adquira uma certa "fluência" em um ano, mas para uma real e mais completa apreensão do inglês é preciso alguns anos de estudo. Quanto a chegar ao avançado em quatro anos, acho que é possível, mas vai depender - principalmente - da dedicação do aluno. 

5. Com que frequência você fala inglês?
Praticamente todo dia. Eu sou professora de inglês e, além disso, tenho o costume de falar comigo mesma e nem sempre falo em português.

6. Qual é o seu sotaque preferido? 
O britânico. Acho lindo.

7. Você tem algum certificado internacional?
Sim, tenho o TOEFL ITP.

8. De 0 a 10, quanto você gosta de inglês?
10

9. Você já estudou inglês em outro país? Qual? 
Infelizmente não.

10. Na sua opinião inglês é fácil ou difícil? Por que? 
Fácil. Porque em inglês não se conjuga os verbos (com exceção da terceira pessoa do singular) e as coisas não têm sexo então não é preciso aprender a usar artigos e pronomes femininos e masculinos como acontece no francês e no espanhol, por exemplo.

11. Você já pagou algum mico por não ter entendido nada ou por não saber se comunicar ? Conte pelo o menos 1.
Não que eu lembre.

12. Você confia no Google tradutor? Por que? 
Mais ou menos. Ele é ótimo para traduzir palavras isoladas, mas para textos ele não é muito bom porque cada língua se estrutura de uma maneira diferente da outra e em traduções mecânicas como a do google tradutor essas particularidades acabam se perdendo.  

13. Por que você decidiu aprender inglês? O que isso mudou na sua vida? 
Não sei bem, acho que porque gosto de inglês. Na verdade, eu gosto de aprender outros idiomas e o inglês simplesmente foi o primeiro da lista. 
Saber inglês me ajudou a conhecer pessoas novas em cursos e em viagens, me deu a oportunidade de trabalhar como intérprete algumas vezes e, atualmente, ensinar inglês é minha fonte de renda, então eu diria que aprender inglês mudou muito a minha vida.

14. Compartilhe uma dica que te ajudou no seu aprendizado. 
Pensar e falar em inglês ajudam muito. Se você não tem com quem conversar pode conversar consigo mesmo (ao contrário do que dizem, falar sozinho não é sinal de loucura... eu acho...). Se você costuma orar, rezar ou algo do tipo, tente fazer isso em inglês. Tente assistir a filmes, séries, documentários ou jornais com áudio e legenda em inglês. Ouça muita música em inglês também e procure a letra na internet. Procure também livros e artigos que estejam escritos em inglês para ler.

15. “Tagueie” 3 pessoas para responder essa TAG! 
1. Myrlena do Myrlena Raquelly
2. Felipe do Não Sei Lidar
3. Quem quiser fazer. É só me avisar depois que eu vou lá ler.

Se vocês quiserem saber mais alguma é só perguntar nos comentários. 


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quinta-feira, 18 de junho de 2015

A Incrível História de Adaline



Adaline Bowman (Blake Lively) nasceu na virada do século XX. Ela tinha uma vida normal até sofrer um grave acidente de carro. Desde então, ela, milagrosamente, não consegue mais envelhecer, se tornando um ser imortal com a aparência de 29 anos. Ela vive uma existência solitária, nunca se permitindo criar laços com ninguém, para não ter seu segredo revelado. Mas ela conhece o jovem filantropo, Ellis Jones (Michiel Huisman), um homem por quem pode valer a pena arriscar sua imortalidade.
(Sinopse retirada do AdoroCinema)

A Incrível História de Adaline é um filme romântico bem legal de assistir. Os personagens foram bem elaborados e são cativantes, o enredo é um pouco clichê e previsível, mas isso não é algo ruim.

Apesar de ser bem leve e água com açúcar, a história te leva a refletir sobre os prós e contras da imortalidade e sobre a importância de realmente viver a vida. E é bem interessante ver a construção dos relacionamento, principalmente o da Adaline com a sua filha.

Faz tempo que não faço uma resenha tão curta, mas não sei mais o que falar sobre o filme. Se você tá procurando um filme gostoso de ver e que passe voando, esse é ideal. Vou deixar o trailer para vocês aqui:





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segunda-feira, 15 de junho de 2015

The Misselthwaite Archives



The Misselthwaite Archives é uma websérie baseada em O Jardim Secreto. *________________*  Diferente das outras webséries com as quais estou acostumada, TMA não funciona apenas no formato vlog, mas também no formato tradicional (com alguém filmando de fora, como se fosse um filme).

Na história, Mary é uma menina de 17 anos que fica órfã e vai morar em outra cidade com o seu tio Art. Lá, ela começa a gravar um vlog-diário para se manter em contato com a sua terapeuta Frances H. Burnett (eu achei essa escolha para o nome dela tããããão legal!!!), a Senhora B. E é apartir daí que a história se desenvolve.

Eu acho que teria sido mais interessante se a idade das crianças não tivesse sido tão alterada, acho que seria mais legal se eles tivessem uns 13/14 anos. Além disso, a websérie é um pouco lenta no começo, mas - fora isso -  eu to amando.

A princípio, eu achei a Mary um pouco menos chata, egoísta e mimada do que eu esperava, como se fosse só uma adolescente cheia de atitude, mas depois ela vai mostrando o quão bitch ela é. E ela também consegue ser engraçada e divertida. Eu gostei da Madlock e ainda não consegui superar esse fato, simplesmente não consigo vê-la como uma bruxa. A Martha parece que anda vomitando arco-íris e que bebeu paciência líquida em vez de leite quando era bebê. Ela é uma fofa e quero mais cenas dela. Declan (Dickon) é um doce de garoto, muito fofo e inteligente também. A Callie (Colin) é uma drama queen, a guria é mimada e chata pra caramba, não chega a ser tão insuportável quanto o Colin era, mas passa perto. Achei esse cross-gender desnecessário, mas como o papel do Colin, enquanto personagem, não requer necessariamente um menino acaba não fazendo diferença se é Colin ou Callie. E é bem legal ver o desenvolvimento da relação entre as duas meninas.

Achei um pouco amoroso demais o relacionamento entre as duas, acho que isso acontece porque a Mary da websérie é um pouco mais paciente e menos maldosa que a Mary do filme e do livro. Não que isso seja ruim, é só um comentário já que no livro o relacionamento entre a Mary e o Colin se desenvolve mais na base da marra já que os dois são crianças insuportáveis e egoístas. Só depois de muitas brigas, manipulação e talvez um pouco ódio, é que os dois começam a virar amigos.

O relacionamento da Callie e do Declan ainda está no começo, mas também é divertido de assistir, ainda mais as cenas de ciúmes da Callie.

A série tem várias referências a cultura pop como GoT, DW, Narnia, Capitão Planeta, etc. e isso dá um toque ainda maior de realismo. Os episódios saem toda quinta e sábado e, se eu fosse vocês, correria para assistir porque é muito legal. Ah! Acabei de lembrar de uma coisa. O pintarroxo ou pisco-de-peito-vermelho (não lembro qual era o pássaro agora) do livro virou um gato chamado Robin, o que é muito legal porque a espécie do pássaro que guia a Mary até o jardim é robin em inglês.

Vou deixar aqui os trailers e o primeiro episódio para vocês assistirem:





Agora eu estou na esperança de que esse projeto dê tão certo que depois resolvam fazer uma websérie de A Princesinha. *.*



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quinta-feira, 11 de junho de 2015

Vamos falar sobre sexo (na literatura)?



To enrolado pra escrever esse post desde sábado reretrasado após ter lido essa reportagem no dia anterior.

Pra quem ficou com preguiça de ler o texto do link, ele discute sobre a questão do sexo sendo abordado com cada vez mais frequência pela literatura adolescente e YA e se isso seria algo positivo ou negativo. A reportagem acabou suscitando uma série de tweets de diversos autores e leitores que passaram o dia de sexta comentando sobre o assunto. A conversa gerada foi bem interessante (eu aprendi tantos termos, que eu nem sabia que existiam, relacionados à sexualidade que minha cabeça quase deu nó) e eu fiquei com vontade de expor minha opinião sobre o assunto em mais de 140 caracteres.

Primeiro, eu queria deixar claro que a discussão gira em torno de uma literatura voltada para adolescentes e não para crianças, sendo assim, eu acho super importante que os livros que visam esse público toquem no assunto. Particularmente, não acho uma boa ideia cenas detalhadas de sexo porque, como disse a Thalita Rebouças na reportagem, tem adolescente de 14 anos mais maduro que gente de 30 e tem adolescente de 14 anos com mentalidade de 10, mas o assunto deve ser abordado sim.

Conversas sobre sexo deveriam começar em casa com os pais, mas, infelizmente, isso nem sempre acontece. A escola, em alguns casos, tenta suprir essa necessidade com algumas aulas de "educação sexual" inseridas na matéria de Ciências ou na de Biologia, mas essas aulas muitas vezes são mal elaboradas e insuficientes. Sem contar com o fato de que uma grande parte dos adolescentes pode acabar ignorando as recomendações sobre sexo seguro justamente por serem aulas.

E é aí que entra a importância da literatura abordar o assunto. Muitas vezes, os livros são o único meio através do qual os adolescentes podem aprender de uma maneira "segura" sobre o assunto. Sem contar que eles podem servir como porta de entrada para pais e professores  iniciarem um diálogo com os adolescentes sobre o assunto. Os livros podem retratar a importância do sexo seguro e as consequências que a falta dele podem acarretar de uma forma bem mais fácil e real de apreender do que uma aula. Eles podem mostrar porque é importante ouvir quando alguém diz não (em vez de ignorar e cometer um estupro) e a importância de não se dizer sim apenas por pressão dos amigos.

E a ideia de que só por lerem livros que falem sobre sexo ou contenham cenas de sexo eles vão começar a praticar sexo é completamente irrealista. Eu li muitos livros que falavam sobre sexo e nem por isso virei ninfomaníaca. Lembro que ainda adolescente li um paradidático cujas protagonistas eram prostitutas adolescentes; um livro que me marcou muito também foi Predadores da Inocência que aborda o tráfico sexual infantil; Coisas que toda garota deve saber também aborda o tema; As séries O Diário da Princesa e A Irmandade das Calças Viajantes também falam sobre sexo; e eu acho que quase todo chick-lit toca no assunto. Isso sem contar que quase metade dos clássicos que são lidos ou estudados no Ensino Médio abordam o tema, por exemplo: O Cortiço, O Bom Crioulo, Emma Bovary, O Crime do Padre Amaro, Luzia-Homem, A Carne, O Primo Basílio, Germinal, etc.

Quanto à linguagem usada para falar sobre o assunto também não vejo problema algum porque são termos que eles já ouvem no dia a dia. Por mais que muitos adultos queiram negar, adolescentes fazem sexo, falam sobre sexo e usam essa linguagem mais "pesada" para falar sobre o assunto.

Agora, sobre sexo na literatura YA eu não vejo porque reclamarem. Como o próprio nome já diz, o público alvo é o young-adult (jovem adulto) e é de se esperar que um jovem adulto já tenha noção suficiente do assunto para não precisar ser censurado.

Quanto à literatura infantil falando sobre sexo, também acho importante, principalmente e sobretudo com o acompanhamento dos pais. Eu estou longe de ser mãe, mas acho que crianças devem ser ensinadas sobre o que é sexo e, principalmente, sobre o que é abuso sexual e também acho que os livros podem ser excelentes parceiros nesse processo. Na verdade, se você já é mãe ou pai ou tem algum contanto com alguma criança pequena, eu super recomendo o livro Kiko e a Mão para ensinar sobre abuso sexual.

Agora eu queria levantar um outro tema...

Vamos falar (na igreja) sobre sexo?/ Vamos falar sobre sexo (na literatura cristã)?

Eu já tinha falando sobre esse assunto por aqui, mas na época eu só indiquei alguns links interessantes sobre o assunto, hoje eu quero abordá-lo de um ponto de vista mais pessoal.

Eu tive muita sorte porque, desde criança, meus pais conversaram comigo sobre sexo e nunca deixaram de responder à nenhuma das minhas perguntas por mais "embaraçosas" que elas pudessem ser e olhem que eu fiz muita pergunta embaraçosa. (A propósito, obrigada por isso, mamãe e papai). Além disso, eu pude conviver com algumas mulheres cristãs casadas que não tiveram problema algum em falar sobre o assunto comigo mesmo eu sendo solteira. Mas eu sei que essa não é a realidade de muitos jovens cristãos.

Falar sobre sexo na igreja ainda é um tabu para muitos, mas graças a Deus esse tabu tem sido quebrado por muitas pessoas. Conversar sobre isso com adolescentes é importante não só pelos mesmos motivos expostos na primeira parte desse post, mas também para que eles entendam que sexo é algo bom ou, pelo menos, é pra ser (eu não posso falar disso de um ponto de vista pessoal ainda, mas tenho fontes seguras sobre o assunto) e que só é pecado se praticado fora do casamento. É preciso quebrar com a ideia que alguns ainda tem que sexo é ruim ou que é pecado (até porque não existe pecadinho e pecadão) porque essa ideia pode acabar transformando esses adolescentes em adultos casados e sexualmente frustados e com sérios problemas dentro do casamento.

Além disso, conversar de maneira sincera e aberta sobre o assunto faz com que o adolescente entenda a importância de se guardar para o casamento e decida permanecer virgem por fé e obediência à palavra de Deus e não por medo ou por acreditar que esse seria um pecado enorme, maior do que os que ele já comete, ou por causa dos pais etc.  E é aí que entra a importância de livros cristãos abordando o assunto.

Peraí... livros cristãos contendo sexo? Você tá brincando, Vanessa? Não, não estou brincando. Falar sobre sexo não transforma, necessariamente, um livro em erótico e fazê-lo através de uma literatura de cunho cristão é importante para que o adolescente (ou quem quer que leia) entenda que 1) sexo é bom, 2) sentir atração sexual por alguém é algo natural, 3) abstinência sexual não é fácil, mas também não é um bicho de sete cabeças, 4) sexo fora do casamento é um pecado como qualquer outro e não  um maior e 5) não é porque a pessoa não é mais virgem que Deus não ama mais ou que ela vai direto pro inferno ou algo do tipo. Além disso, ler livros nos quais os personagens têm crenças iguais às suas e tomam as mesmas decisões que você ajudam o adolescente a permanecer firmes em seus propósitos ante às pressões dos "amigos" para que o/a adolescente perca a sua virgindade o quanto antes.

Enquanto eu pensava sobre esse assunto eu percebi que muitos dos livros cristãos que eu tenho ou li (alguns ainda adolescente) abordam o assunto e foram/são muito importantes na minha formação enquanto mulher e cristã. Por exemplo: A Batalha de Toda Adolescente, Cantares de Salomão (você pode até interpretar Cantares como um exemplo da relação entre Cristo e a Igreja, mas ele foi escrito primordialmente para retratar a relação conjugal entre um homem e uma mulher), A Mulher Controlada pelo Espírito (tem um capítulo falando sobre como o temperamento da pessoa influencia na vida sexual), A Série Cris e seus derivados (Você já leu, mas não percebeu o livro abordando sexo? Pera lá que eu vou te lembrar: a Alyssa engravida do Sam no primeiro livro; o Rick pré-convertido vive forçando a barra na parte física de qualquer relacionamento em que esteja; o Ted e a Cris precisam parar de se beijar várias vezes porque já estão no sinal vermelho; a história da Tia Marta e da sua filha Joana; o beijo capaz de gerar uma criança - palavras do pai do Eli - entre o Eli e a Katie; a Cris aparecendo de madrugada na universidade usando só uma camisa do Ted e sabe-se lá o quê por baixo; as cenas de sexo entre a Cris e o Ted na série em que eles estão casados e essa frase da Katie), Hadassah - Uma Noite com o Rei (uma noite com o rei, acho que esse título já diz tudo, né?), A Bandeja - Qual Pecado te Seduz? (tem cenas de sexo no livro e apesar de ainda não ter lido Entre a Mente e o Coração creio que também deve ter ou, pelo menos, deve abordar o assunto), Perdido sem Você (não é o foco do livro, mas ele aborda o sexo em alguma partes e o faz de uma maneira bem construída e realista com umas cenas e diálogos hilários) e Amor de Redenção [A protagonista é uma prostituta e rola sexo do início ao final do livro. O livro aborda pedofilia, prostituição, estupro, traição, sexo como vingança, incesto, sexo como expressão de amor, a importância do prazer sexual tanto feminino quanto masculino, sexo dentro e fora do casamento, sexo - ou atração sexual - como ferramenta de conquista, etc. Fala até sobre empoderamento feminino! (Isso não tem necessariamente a ver com sexo, mas que quis dizer porque é muito legal.)  E esse é um livro que eu recomendaria pra qualquer pessoa independente se for adolescente ou adulto]. Enfim, esses são só alguns exemplos.

Eu já estou com sono e tenho que trabalhar mais tarde, então vou parar por aqui. Espero que tenha conseguido deixar claro o porquê eu acho importante se conversar sobre sexo em casa, na igreja e na literatura. Digam nos comentários qual é a opinião de vocês sobre o assunto.



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