sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Someone's Son


Molestação sexual... vício... homossexualismo... HIV/AIDS... doença e hospitalização... morte.
Tristemente essas marcas na estrada da vida são familiares. Brenda Rhodes sabe disso muito bem. Em Someone's son, Brenda descreve como ela assistiu seu sensível e criativo filho, Ronal Paul, se auto-destruir enquanto trilhava esse caminho. Ela se sentiu sem poder para trazê-lo de volta para segurança.
Someone's son é uma biografia de tragédia pessoal, mas é mais que isso. É um relato do amor fiel de Deus por um filho pródigo. Começando com sua própria história, Rhodes escreve sem hesitação sobre os anos em que ela se afastou de Deus. Ao fim de seus recursos, ela O ouviu insistindo para que ela permitisse Ele ser Deus na sua vida e de seu filho. Ela o fez e encontrou esperança no fim da estrada.
Someone's son vai tocar seu coração, mexer com sua fé e acordar sua preocupação por aqueles que lutam com vícios e outros problemas sérios. Vai te deixar com a confidência que quando você encontrar alguém como Ronal Paul, você vai perceber que ele ou ela não é apenas mais um viciado em drogas ou portador da AIDS.
Ela é a filha de alguém - e ele é o filho de alguém.
(Sinopse retirada do blog caminho de memórias)

Someone's Son (O Filho de Alguém) é o último livro a ser ofertado pelo blogtour (clique na palavra para saber o que é blogtour) (snif'). Esse tour era pra ocorrer apenas nos EUA, mas eu acabei conseguindo ganhar o livro pra ler.

Bem, o livro conta a história de Brenda Rhodes e do seu filho Ronal Paul. É uma autobiografia. A história é forte mas não é cansativa. É um excelente livro.

Ok. Tô sendo desconexa, vou tentar fazer mais sentido. Someone's son conta a história de Brenda, de seus problemas familiares e amorosos assim como do seu realcionamento com Deus. Narra a sua luta com seu filho caçula Ronal Paul - que acabou se tornando um viciado em drogas.

Gostei de como a autora tratou os assuntos de homossexualismo, drogas e AIDS, sem julgamentos ou condenações. Apenas a realidade.

É um livro que fala sobre família, fé e amor incondicional. Livro mais que recomendado.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

O Morro dos Ventos Uivantes



Toda a história, com poucas exceções, é contada pela testemunha ocular de todos os acontecimentos, uma governanta chamada Ellen Dean, ao locatário da propriedade Thrushcross Grange, também traduzida como Granja da Cruz dos Tordos, em Gimmerton, Yorkshire, Inglaterra, enquanto este se encontrava adoentado.
No início da trama, o patriarca da família Earnshaw resolve fazer uma viagem e traz consigo um pequeno órfão, que todos acham ser um cigano, porém sua procedência não é revelada em hora alguma da narrativa, ao qual denominam Heathcliff. Toda a afeição que o pai logo demonstra pelo menino enciuma seu filho legítimo, Hindley, que acha que está perdendo a afeição do pai para o menino. Sua irmã, Catherine ou Catarina, se afeiçoa por Heathcliff.
Quando o Sr. e a Sra. Earnshaw morrem, Hindley sujeita Heathcliff a várias humilhações. Este passa a ficar bruto e melancólico. Apesar do amor entre ele e Catarina, ela decide casar com Edgar Linton, por esse ter melhores condições de sustentá-la que Heathcliff.
Heathcliff sai do Morro dos Ventos Uivantes e, quando volta, está rico, chamando a atenção de Catarina e despertando ciúmes em seu marido. Fonte: Wikipedia



Não gostei nem desgostei do livro. É o tipo de livro que você pode passar o dia lendo sem se cansar, mas também pode começar a ler, parar e voltar a lê-lo uma semana depois que não vai fazer falta.

A narrativa é boa e a história não é nada previsível. Com exceção de 2 personagens que desde o momento em que os vi sabia que ficariam juntos, não consegui descobrir o final dos outros.

Catherine Ernshaw é uma mimada, egocêntrica e chata.
Heathcliff - Gostei dele no começo e tinha bastante pena dele. Depois... bem, nunca desejei tanto que um personagem morresse. Oh carinha irritante, malvado e vingativo! Nem Nicolae Carphatia (o anticristo da série Deixados para Trás) me irritou tanto quanto ele.
Edgar Linton - MIMADO e preconceituso. Assim como a irmã dele.

Não vou comentar os outros personagens porque posso acabar dando spoiler. Esses aí são os principais e os piores.

Se vale a pena ler? Vale, nem que seja só pra conhecer a história. Se é uma leitura essencial? Não.

Se você já leu e não concorda comigo, comente aí. Pode ser que eu não tenha curtido muito só porque antipatizei os personagens de qualquer forma fica aí o meu comentário. Beijos

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Sobre Sexo

Como estou dodoi e completamente sem inspiração, passei aqui só pra fazer propaganda de um post que vi hoje no comtudoquesou sobre sexo. Eu achei muito legal a forma como a Annie falou do tema e deixo o link pras vc lerem. É só clicar aqui. Ah! E o autor que ela cita SE não me engano também é um dos autores de Limites no Namoro.

Ah! E se vc entende inglês eu também recomendo um post do Stuff Christians Like onde o Pastor Jonas Acuff também fala sobre o tema. Para ler é só clicr aqui.

Ps.: É a primeira vez que faço um post sem figuras. Achei meio estranho, mas acredito que é bem óbvio o porquê de ter feito assim =p
Pps.: Desjem-me melhoras.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Enrolados



Quando vi o trailer desse filme eu sabia que teria de assisti-lo e que iria amá-lo. Com exceção de ser animação, a  história é nos moldes dos antigos clássicos da Disney (mas ao contrário de A Princesa e o Sapo não tem macumba do ínicio ao fim), ou seja, tem romance, ação e muita música.

A Rapunzel é uma graça  e eu morri de rir dela. Ela parece que é bipolar: uma hora fica feliz em fugir da torre, depois se arrepende, aí fica feliz de novo, depois se arrepende outra vez... ou então tem uns surtos de medo e de repente se torna corajosa e salva todo mundo. E as únicas coisas que ela tem como arma são o cabelo e uma frigideira.

O José Bezerra é um doce. Ele reluta em ajudar a Rapunzel mas acaba cedendo  e se encantando por ela. Ele parece um pouco com o Aladin e não sei porque ele também me lembra o Derek (A Princesa Encantada).

O Felipe que me perdoe mas o posto de meu cavalo favorito da disney agora é do Max. Esse cavalo às vezes acha que é um cachorro e é simplesmente hilário. Além disso é um exemplo de determinação e honestidade.

O Pascal também é bem engraçado.

Vale muito a pena assistir a esse filme, mesmo que você não tenha mais 10 anos de idade, principalmente se você cresceu assistindo a clássicos como Aladim, A Bela e a Fera, A Pequena Sereia etc.

Só não gostei deles terem mudado o nome do filme. A história eles sempre mudam, mas normalmente o nome continua sendo o mesmo. Eu ia adorar mais ainda se o título fosse Rapunzel.


Ps.: O Felipe era o cavalo da Bela.
Ps2.:SPOILER Achei que o cabelo dela ficou muito curto no final.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Pensamento do Dia:


Quem disse que um coração partido te faz mais forte provavelmente nunca teve o seu dilacerado.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

A Verdade sobre os Contos de Fada



Eu sei que esse post vai parecer meio contraditório com o post anterior, mas não é. Deixem eu me explicar. Eu adoro e ainda sou uma das maiores defensoras dos contos de fada, mas não sou daquele tipo de pessoa que quando é fã de alguma coisa se torna cega  e incapaz de ver qualquer desvantagem, erro ou imperfeição. Outra coisa, se vocês acham que as histórias eram contadas da mesma forma que foram retradas pela disney estão muito enganados.
Semana passada eu comprei "Contos de Fadas", uma coletânea organizada pela Zahar com as versões "originais" (da maneira em que foram registrados pela primeira vez em um papel, sem nenhuma alteração) de alguns desses contos. E eu morri de rir enquanto eu lia algumas histórias. Foi daí que eu tirei a ideia para esse post. Então aí vai a cruel (=p) verdade sobre os contos de fada:

  • Raramente aparecem fadas nele.
  • Na versão de Perrault a Chapeuzinho Vermelho e a sua avó morreram ao serem comidas pelo lobo. Não apareceu nenhum caçador para salvá-las. (Mas na dos irmãos Grimm elas foram salvas pelo caçador.)
  • Quando a situação financeira apertava, os pais sempre decidiam abandonar os filhos na floresta.
  • Os dois primeiros porquinhos foram devorados pelo lobo mau.
  • O Pequeno Polegar era ingrato, vingativo, e tão malvado quanto o ogro por ter causado tanta dor para a esposa so ogro que tentou salvar a ele e aos irmãos dele.
  • Branca de Neve era teimosa, desobediente e muito tapada! Ela sempre caia nas armações da sua madrasta. Além disso ela foi bem vingativa e fez a madrasta morrer de uma forma bem cruel.
  • Não foi a Branca de Neve que se ofereceu pra cuidar dos anões, eles que disseram que ela poderia ficar se virasse a empregada deles.
  • Não foi um beijo que acordou Branca de Neve, foi um tropeço e um balançar do caixão. Além disso, tenho fortes suspeitas que seu príncipe encantado sofria de necrofilia. 
  • A Cinderela era boazinha demais. Depois que se casou com o príncipe ainda arranjou bons maridos pras irmãs. Perdoar é uma coisa, mas agir como ela agiu é meio sei lá... perfeita demais para um ser humano.
  • João era ambicioso e ingrato.
  • O príncipe da Pequena Sereia não a amou e casou com outra e ela se transformou num ser de ar. (Também não morreu e virou espuma do mar como vi em versões diferentes da da disney).
  • A Pequena Vendedora de fóforos não teve um final tão feliz, dependendo do ponto de vista.
  • A Bela era ingênua e tapada pra ser tão facilmente enganada pelas suas irmãs.
  • Chachinhos dourados era uma tremenda mal-educada
  • A princesa de "A Princesa e a Ervilha" era uma patricinha fresca e o príncipe era um mauricinho metido.
  • O gato de botas era um trapaceiro.
  • Rapunzel era muito burra. Se ela tivesse ficado de bico calado a feiticeira nunca teria descoberto sobre os encontros dela com o príncipe. Bem... pelo menos não enquanto a barriguinha não começasse a aparecer. (O quê!? Vocês não sabiam? Ela casou logo com o príncipe e ficou grávida de gêmeos. Tudo sem sair da torre.)
  • O príncipe da Rapunzel era burro. Era muito mais prático ter levado logo uma corda em vez de pedaços de pano para ela tecer...)
E pra finalizar deixo uma das frases que me fez ter um ataque de riso. Se você reparar no contexto e que ela é uma metáfora, faz bastante sentido, mas à primeira vista (ou leitura) ela é bem fútil:

"Uma jovem pode muito bem viver de pão e água contanto que tenha belos vestidos."
Pele de Asno - Charles Perrault

Ah! E só pra constar, eu ainda AMO os contos de fada e continuo louca pelos clássicos da disney.

sábado, 1 de janeiro de 2011

O que eu Aprendi com os Contos de Fadas

Quem me conhece sabe que eu sou louca por contos de fadas e romances. E sou louca por desenho animado também. Aí é só juntar 1 + 1 pra ver o que dá: louca por clássicos da Disney. Esses dias tava assistindo a um dos meus desenhos favoritos, A Bela e a Fera (adooooro ter primos pequenos, me aproveito completamente =p auhshas) e depois passou a Branca de Neve na globo e eu assisti a um pedaço do filme e fiquei pensando por que eu não fazia um post sobre tudo o que aprendi com esses contos de fada. Então aí vai a lista:



O que eu aprendi com contos de fada
  • Não devo conversar com estranhos ou aceitar qualquer coisa que me ofereçam, principalmente se eles parecerem apenas velhinhos inocentes ou forem lobos.
  • Os animais não só são inteligentes e capazes de sentir e pensar mas também de cantar, dançar e costurar. Só que nós, humanos, estamos tão preocupados com nós mesmos que nem percebemos isso.
  • As coisas acontecem no tempo e na hora certa.
  • Príncipes encantados não são perfeitos e também cometem erros (às vezes nem príncipes são).
  • As princesas também não são perfeitas, algumas são chatas, teimosas, desobedientes, inconsequentes etc.
  • Se uma plebéia casa com um príncipe ela vira princesa, se um plebeu casa com princesa vira consorte real.
  • Amizades são muito importantes, valiosas e indispensáveis em todos os momentos.
  • Devemos aprender a nos virar e sermos felizes sozinhas e nos aceitar como somos porque os príncipes demoram a aparecer. Além disso, nossa felicidade não depende deles, eles só vão acrescentar ao que já temos. 
  • Os príncipes demoram a aparecer e alguns deles não fazem nada até esse momento, mas eles chegam no hora exata.
  • Um beijo cura tudo, como diria nossas mães: É só dar um beijinho que passa.
  • Por pior que seja a situação pela qual estejamos passando há sempre um motivo pra sorrir e cantar.
  • Dificuldades e obstáculos sempre existirão, mas com força, vontade, determinação e apoio de pessoas queridas poderemos enfrentá-los e superá-los
  • Tudo é motivo pra cantar e dançar, aliás, a vida é um enorme musical.
  • Finais felizes existem.
E vocês? Também gostavam de contos de fada quando eram crianças? Continuam gostando? Comentem e digam o que vocês também aprenderam com essas histórias.